A bermuda é de alfaiataria, "quentinha", não é justa, não revela em demasia as formas do bumbum, está bem perto das meias e das botas e é parcialmente coberta por um blusão de lã e um casaco que, verde, chama a atenção para cima. Ainda que não seja usual pensar assim, não vejo nada de imodesto no look por conta dos motivos que dei.
Kirsten Dunst prova que se pode andar de bermudas quatro dedos acima do joelho sem perder o recato e a modéstia. Evidentemente, para um clima de verão e em ambientes adequados, combinando com peças que equilibrem o corte mais curto.
Abaixo, a nova camisa que meu marido me deu e que achei muito linda e de bom gosto, pelo que faço propaganda com prazer, recomendando às leitoras do blog. Se for difícil de achar por aí, fica a dica para o estilo da camisa, que, certamente, poderá ser encontrado em outras marcas.
É boa para usar com uma bermuda de alfaiataria, como nas fotos minhas abaixo, ou com um terninho, um tailleur, nos trabalhos que exigem mais sobriedade (como, por exemplo, profissões jurídicas: advogada, promotora, delegada, juíza; ou executivas, jornalistas – as âncoras de telejornais da Rede Globo e da TV Record usam a marca seguidamente).
A bermuda é mais curta, mas a postura da modelo, o tipo de pernas que tem (e do corpo todo, aliás, que é bonito, não é magro demais, mas também não hipertrofiado), e a meia-calça, deixam-na modesta no conjunto.
Evidentemente, não é para todos os ambientes esse uso.
Detalhe para o short usado de modo recatado por conta do tecido de alfaiataria e pelo casaco, além da echarpe que chama a atenção para cima, a postura da modelo e o tipo de corpo. Ainda que as pernas fiquem de fora, não há nada imodesto na figura.
