“Do mesmo modo, quero que as mulheres usem traje honesto, ataviando-se com modéstia e sobriedade.” (1 Tm 2,9)
É a Bíblia quem nos diz que a modéstia no vestir é uma virtude a ser vivida, sobretudo pelas mulheres. Os homens, visuais que são, podem vir a tropeçar naquilo que desagrada a Deus quando expomos nossos corpos demasiadamente e alimentamos a sua imaginação. O pecado é deles, certamente, mas quantas vezes não favorecemos os pensamentos impuros dos homens com a nossa imodéstia e a nossa conduta que passa longe da sobriedade? Também seremos julgadas por isso, queridas. Atentemos, pois, à mensagem que as nossas vestes passam.
Com
elas também devemos glorificar a Deus. Nada do que fazemos passa longe
da conduta moral que o Senhor nos pede e sempre podemos dar glória a Ele
por nossos atos, inclusive com nossa vestimenta honesta. “Não sabeis
que o vosso corpo é templo do Espírito Santo que está em vós e que
recebestes de Deus, e que não vos pertenceis? (...) Glorificai,
portanto, a Deus no vosso corpo.” (1Cor 6,19-20)
A mulher de Deus deve, pois, andar na presença de Deus. Seus pensamentos, suas atitudes, seu dia a dia, deve ser sinal d'Aquele que nos resgatou ao preço do Seu próprio Sangue - resgate esse que recordaremos solenemente na Sexta-feira Santa que se aproxima e que se faz presente sobre o altar em cada Missa. Também a moda deve ser usada na presença de Deus e os critérios da mulher cristã devem ser os critérios de Cristo, não os do mundo.
Vocês já ouviram o hangout que tive com a Letícia, né? Agora, está no ar a outra entrevista ao vivo que concedi sábado passado, dia 13, desta vez à Rádio Nova Aliança, de Brasília.
Amigas, passo a narrar algumas viagens que fiz em família, para mostrar que diversão e lazer também fazer parte de uma mulher que busca, além da elegância, a vivência das virtudes. É no dia a dia, com a descontração de uma viagem, que se mostra também o cultivo dos valores que nos são mais queridos.
Não se trata de viagens necessariamente caras. Elegância, repito, não é sinônimo de riqueza nem privilégio das classes abastadas. O que interessa é que nas viagens, façamos um bom passeio não só por diversão, mas para crescer interiormente, tirar lições e respirar tudo o que o local visitado nos oferece.
O segredo é da consultora de moda americana Olivia Palermo: “Eu absorvo cultura, seja em Londres, Paris ou na Itália.”
A viagem retratada pelas fotos foi para Buenos Aires, em 2008, onde fui de lua-de-mel.
A leitora quer ter uma palestra, conferência ou curso em sua cidade? Basta entrar em contato comigo, por comentário nesta página ou pelo contato da imagem abaixo (mensagem inbox na fanpage no Facebook).
Estou à disposição para marcarmos um evento para seu grupo de amigas, sua paróquia ou movimento. Quem quiser, pode usar a imagem para divulgar em seu blog ou página do Facebook, conta do Twitter, Instagram ou Pinterest e proporcionar que mais pessoas conheçam a virtude da modéstia e aprimorem sua feminilidade e sua elegância, uma manifestação não só da castidade e da dignidade da mulher como também da caridade cristã! Nas palestras procuro focar na formação da auto-estima e no desenvolvimento do seu caráter humano e cristão, que deve se expressar também no estilo pessoal de se vestir, pautando-se pela combinação do recato com a necessária elegância como norma para melhor simbolizar a beleza que tanto atrai as pessoas e aponta para o alto.
Estive refletindo sobre uma discussão entre
mães, na qual algumas alegavam que valia andar de qualquer jeito dentro de casa,
sem se preocupar com o que está vestindo, e que podiam dormir e acordar a hora
que quisessem, uma vez que seu “turno” tem horário maluco. Em parte é verdade.
É certo que quando se tem um bebê em
casa ou quando os filhos são pequenos e estão adoentados pela noite é
necessário, quase vital, uma cochilada durante o dia. O que não vale é achar que,
por causa da maternidade, a vida e a rotina acabaram. Nem mesmo é justificativa
para que se tenha um bad hair day
perene.
http://guiadobebe.uol.com.br/princesas-de-contos-de-fadas-moldam-feminilidade-em-criancas
Pesquisa revela que para crianças beleza estética e casamento são ideias associadas ao conceito do que é ser mulher.
No Departamento de Antropologia da Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, a antropóloga Michele Escoura estudou de que maneira as imagens de princesas de contos de fadas servem como um referencial de gênero e exemplo de feminilidade. A pesquisa foi realizada com aproximadamente duzentas crianças de cinco anos de três escolas, públicas e particulares, do interior de São Paulo — duas em Jundiaí e uma em Marília. Por intermédio de observações participantes, Michele avaliou a influência exercida nas crianças pela marca registrada “Disney Princesas”. As imagens das personagens das produções cinematográficas dos estúdios Walt Disney estão presentes no imaginário e no cotidiano da maioria das meninas e carregam em si uma série de particulares significados. Segundo a antropóloga, é necessário mostrar a elas outros referenciais de mundo e do que é ser mulher.
comportamento
Indicação de texto: "A imagem da mulher medieval em O Sonho (1399) e Curial e Guelfa (c. 1460)"
Recomendo o excelente texto do Prof. Ricardo da Costa, que ajuda, brilhantemente, a desfazer os equívocos de certa historiografia feminista, a qual enxerga na Idade Média um passado de opressão à mulher.
Leia aqui.