Dia 10 de maio, um dia antes do aniversário do meu marido, viajamos de Piratini a Pelotas (90km apenas nos separam de lá) para consultas médicas de rotina de nossos quatro filhos. Aproveitamos para fazer algumas compras e passear por uma das belas praças históricas de Pelotas e no shopping.

Pelotas é a cidade em que meu marido nasceu, cresceu e estudou. Parte da minha família é de lá também. É a cidade grande mais próxima a Piratini, minha terra. Fui para lá com quatorze anos para estudar, e conheci meu marido quando eu estava na faculdade de Direito - ele já era advogado quando começamos a namorar. Namoramos e casamos lá. Embora tenhamos morado em Itaqui e em Santa Vitória do Palmar, três de nossos filhos nasceram em Pelotas. Meus sogros, cunhados e algumas tias e tios meus moram lá também.

Vejam as fotos de nosso passeio, e o meu look. Usei uma calça jeans skinny em lavagem clássica da Damyller, tênis dourado brilhoso da Cravo & Canela, óculos Ray-Ban Round, uma camisa xadrez em azul e branco, um blusão de lã azul e uma jaquetinha justa, além de uma faixa azul nos cabelos também.

Calça de montaria azul, uma das peças que eu mais gosto. Elegante, tem tudo a ver com a nossa cultura sulina, e com um cor bem moderna. Consigo com elas combinar um ar mais descontraído mesmo usando peças clássicas, como esse suéter dourado. Usei com uma bota country curtinha, de couro marrom, camisa azul celeste e uma medalha de Nossa Senhora das Graças.

Eu mostrei esse look em outro post, como pode ver clicando aqui. Após a Missa e o churrasco em casa, fomos para nossa fazenda, nossa estância, lidar com os animais e deixar as crianças brincarem a campo.

Eu adoro usar minhas roupas mais campeiras. Em toda a América Hispânica, e isso inclui o Rio Grande do Sul, ainda que mais tarde tenhamos sido absorvidos e povoados por paulistas e açorianos, é característico que para combater o frio usemos ponchos e palas. Os palas são um tipo de poncho mais fino ou mais curto, também chamado de ponchillo. É uma roupa tanto masculina quanto feminina, embora as mulheres é que costumem usar com alguns detalhes mais moderninhos, enquanto os homens usam os mais tradicionais (que nós, mulheres, também podemos usar, claro).

Com a chegada de um pouco de frio, ainda tímido, na casa dos 8º C, 10º C, pude usar esse pala pela primeira vez esse ano. E ainda usarei bastante no outono/inverno que parece que virá com tudo. As crianças aqui em casa estão torcendo que tenha bastante neve esse ano.

Esse meu pala é preto, bem sóbrio, e com listras muito bonitas em branco e laranja, e sentou bem com a calça de montaria também preta, com detalhes em couro na lateral. Usei em um Domingo para ir à Missa com meu marido e nossos filhos, seguida de um churrasco, como em todos os Domingos...

Gostei desse vestido curto, mas com mangas longas, o que, por si, dá um certo contraste. Ele tem a barra em renda que, dependendo do ambiente, ajuda a preservar a modéstia. É preciso, cuidado, todavia, e por isso eu prefiro usar com uma legging ou jeans skinny por baixo.

Abaixo, boto mais fotos, algumas tiradas pela Isadora Timm, na praia do Laranja, na Lagoa dos Patos, em Pelotas - aquelas em que estou com jeans skinny da Damyller e ballet flats da NewChic.

O vestido é ideal para a meia-estação.

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Sábado passado, usei a minha skinny de couro, uma das minhas calças preferidas, da M. Officer, com uma blusa floral preta, e saí para passear com as meninas (Maria Antônia, Theresa e Maria Luiza), enquanto meu marido, Rafael, saiu com o Bento para o barbeiro e açougue (fazer coisas de homens).

Confere o look na chegada em casa.

Calça de couro, colete, botas... Itens fundamentais no meu vestuário campeiro que eu amo. Meu estilo é clássico, com um pouco de sofisticado e uns toques de romântico. Mas uma mulher clássica rural, antes de tudo, ainda que transite bem em ambientes urbanos. Adoro ir para fora, como dizemos aqui no Rio Grande do Sul. Ir para o campo, para a nossa fazenda da família, respirar ar puro, lidar com vacas, cavalos e ovelhas, passear pelas pastagens e plantações, e deixar as crianças correrem soltas.

Na tarde do Domingo de Páscoa, meu marido, Rafael, tirou umas belas fotos nossas na estância. Eu uso um look bem campeiro, moda rural mesmo, exatamente como eu gosto - gaúcha, country, sulista. Botas de montaria com matelassê da Raphaella Booz, colete que o Rafael me comprou na Argentina, uma camisa que tenho faz muitos anos, echarpe longa, e calça de couro, estilo montaria, da Correaria Dima. Estão aí várias fotos, então, desse meu look com calça de couro, colete, botas de montaria lindíssimas.

De tanto que gostei dessa destroyed black skinny da SheIn, usei de novo em um ensaio com a Isadora Timm. Agora com blusa de renda, mega feminina. Atentem para o sapato, que ficou uma graça no look. Meu pingente favorito da Vivara com um dos meus óculos Ray-Ban completam o visual.

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Look bem simples, casual, para um churrasco de Domingo. A destroyed skinny jeans é da M. Officer e a sandália Valentino inspired é da SammyDress. Usei com uma camisa preta que senta com tudo.

Uso novamente a minha ripped black skinny jeans (ou destroyed black skinny jeans) da SheIn, desta vez com blusa de oncinha e sapatilha Raphaella Booz. Claro com o bom gosto de um ensaio rural da Isadora Timm. 

O legal é que ficou uma paisagem rural e um despojamento também rural com uma pegada um tanto urbana pelo rasgadinho do jeans. O jeans, em si, é originalmente rural, ainda mais esse skinny que tem tudo a ver com o campo, mas se tornou uma roupa urbana com o tempo, principalmente os ripped skinny, que vieram do street style. Eu, aliás, gosto de rasgadinhos desde que sejam discretos. Aqueles enormes com a calça quase toda rasgada acho que parece que encontramos a roupa no lixo. Um detalhe de rasgado tem seu charme, mulher gosta dessas coisas, mas com prudência e sem exageros, né?

Ripped black skinny jeans (ou destroyed black skinny jeans), colete e regata branca, novamente em ensaio da Isadora Timm. 

Eu adoro skinny jeans. E essas pretas (black skinny jeans) são obrigatórias, itens fundamentais. Com elas se compõem vários looks casuais e podem até mesmo ser misturadas com peças mais clássicas e sofisticadas. E eu já curto um pouco as calças ripped ou destroyed. Se é ripped black skinny jeans, então, está perfeito. Mas com rasgados discretos. Não gosto daqueles muito exagerados, parecendo que a pessoa achou a roupa no lixo. Essa ripped black skinny jeans é da SheIn, uma das marcas parceiras do blog. Muito confortável, veste super bem e tem uma boa qualidade. O desenho dela no corpo é incrível e ao mesmo tempo não aperta, não sufoca. Podem adquiri-la (ou outras peças), clicando aqui.

É o tipo de calça que sente com camiseta básica, com camisa social, com moletom, enfim, com quase tudo que é roupa. 

As fotos tiradas pela Isadora, em que visto uma regata branca e um colete, tiveram uma locação rural em Piratini, onde moro.

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Calça skinny floral esteve na moda uns anos atrás. Confesso que a maioria delas eu achava feias e algumas eram realmente cafonas. Depois, passou um tempo sem que ela estivesse na moda e agora está ressurgindo novamente, mas sem um apelo muito popular, em que a estampa vem mais sóbria, em calças de corte mais bem cuidado e com um ar mais sofisticado. 

Quando eu vi essa calça em uma das lojas locais de Piratini em que sempre compro, a Versátil's, fiquei encantada e, claro, a comprei. E o resultado dela em mim - e como ela veste elegantemente, podendo ser usada em alguns ambientes de trabalho e festas, e como uma veste casual com mais presença, tu conferes nesse ensaio da Isadora Timm, que fiz em Pelotas, na zona portuária. A blusa e o cinto são também da mesma loja, o sapato é Bottero e o óculos Ray-Ban Round.