Às vezes eu fico muito entristecida e tenho uma inquietação na alma quando vejo crianças na rua sofrendo, mulheres marginalizadas, grávidas ou bebês desamparados. Minha vontade é de correr e fazer algo.
Daí eu lembro de uma frase que ouvi minha vida toda: “A caridade começa em casa.” E olho quatro pares de olhinhos sedentos por brincar e aprender, necessitando de uma mãe que esteja realmente presente. Amando cada bolo, usando a mãe de escudo quando o outro irmão vem atacar, gritando pra limpar o bumbum, contando as novidades. Também tenho uma casa para deixar pronta e aconchegante para receber o marido cansado da labuta, com uma sopa quente e cheirosa.
Eu nunca fui muito de ouvir música cristã fora da igreja ou de ocasiões de oração. Claro que em casa cantamos hinos e cânticos em nossas orações, principalmente os tradicionais, em latim ou em português, vindos de compositores católicos, ortodoxos ou protestantes. Alguma coisa de "louvor e adoração" também, e um pouco de música cristã contemporânea. Basicamente, o que está presente em nossos momentos de oração é canto gregoriano e os hinos mais clássicos da tradição católica e protestante em português (são geralmente traduções do inglês, francês, latim ou alemão). Louvor e adoração é mais daquele período dos anos 80, como Asaph Borba, e um pouco da nova safra a partir dos anos 90.
Porém realmente música cristã contemporânea, aquela música que é cristã, que fala de Deus, mas não é hino, não é cântico, não é para orações congregacionais nem para liturgia, nem sempre está presente aqui. Um pouco de Audrey Assad, de Rodrigo Grecco, e de alguns poucos cantores da Canção Nova, eu escuto e gosto. Falam bastante à minha alma. Mas são poucos. Questão de gosto e de costume mesmo. Muito de música cristã contemporânea acaba "pecando" por não se enquadrar de verdade no gênero e ficar tentando parecer música para cantar na Missa, e aí acaba por não servir nem para a liturgia e nem como música pop de temática cristã. Há exceções, como falei. Poucas, mas há.
Uma feliz descoberta por esses dias foi a cantora e compositora evangélica Marcela Taís. Ela canta e prega bem na linha do meu apostolado. Temos "ministérios" semelhantes (exceto que eu não canto nem componho).
O último CD dela, "Moderno à moda antiga", é a cara do Femina!
Deixo aqui o clipe a música título do CD, e depois voltem aqui.

Por Joseph Pearce - original em The Imaginative Conservative
Tradução: Leonardo Faccioni
“Desde que cheguei a Cambridge como estudante em 1964 e encontrei uma tribo de mulheres feitas vestindo mangas bufantes, acariciando ursinhos de pelúcia e tagarelando animadas sobre os feitos de hobbits, para mim tem sido um pesadelo a ideia de que Tolkien poder-se-ia tornar o escritor mais influente do século XX. O sonho ruim virou realidade. No topo da lista, em lugar de honra como o livro do século, jaz O Senhor dos Anéis.” (W Magazine, Winter/Spring 1997, apud Joseph Pearce, “Tolkien: Man & Myth”. São Francisco: Ignatius Press, 1998, p. 6.)
Essas palavras funestas, lamentando a escolha de O Senhor dos Anéis como o maior livro do século XX em uma abrangente pesquisa nacional de opinião no Reino Unido, foram escritas pela militante feminista Germaine Greer, que ascendeu à fama em 1970 como a autora de A Eunuca (N.T.: The Female Eunuch – tradução livre), um dos livros mais influentes sobre o movimento de liberação feminina. Por que – alguém há de se perguntar – a obra prima de Tolkien tem o poder de causar pesadelos às feministas? O que há no trabalho de Tolkien para provocar reações tão acaloradas?
Em junho fui convidada pela coordenação pedagógica e pela direção da Escola Estadual de Ensino Fundamental Ruy Ramos, aqui em Piratini, para ministrar uma palestra para os professores, abordando os temas da formação das famílias e do resgate dos valores. Como professora com experiência de mais uma década, advogada e blogueira que se preocupa não só com moda, mas também com a propagação das virtudes e a promoção da feminilidade e da vida em família, foi uma satisfação ajudar mais pessoas nesse apostolado que tanto amo.
Confira as fotos do evento e do meu look: saia lápis, scarpin, meia calça mais grossinha, blusa de lã rosa, echarpe rosa e casacão vermelho.
Nota: A publicação de “O Outro Lado do Feminismo” necessita do seu apoio. Clique em www.kickante.com.br/outrolado e garanta seu exemplar.
Faltam só 7.775,00 pro MELHOR LIVRO ANTIFEMINISTA ser publicado NO BRASIL! Não adianta ficar só de protesto no Facebook. Ajudem o Rodrigo Simonsen a editar esse livro e deixem de mero mimimi. Bora, turma! Se em seis dias não conseguirmos essa quantia que falta, o livro NÃO será publicado... E nem adianta ficar de desculpinha achando que está somente dando dinheiro pra Editora Simonsen. Nada disso. Ao colaborar, você GANHA UM EXEMPLAR! É o chamado financiamento coletivo! Vamos lá? Compre o seu, ajudando a editá-lo. E convide amigos para comprar também.
A autora Suzanne Venker não acha que o movimento feminista tenha libertado as mulheres. Na verdade, ela pensa que o feminismo sabotou a felicidade das mulheres. Venker escreve que “de acordo com um relatório de 2007 do Escritório Nacional de Pesquisa Econômico, quanto mais as mulheres ganharam liberdade, educação e poder, menos felizes elas se tornaram”.
A graduada na Universidade de Boston se juntou à sua tia, a pensadora conservadora Phyllis Schlafly, para escrever o livro “O Outro Lado do Feminismo”.
Lavagem Cerebral
“Quando uma multidão adota uma opinião em massa, todo o pensamento crítico acaba.” (William Powers)
Nota: A publicação de “O Outro Lado do Feminismo” necessita do seu apoio. Clique em www.kickante.com.br/outrolado e garanta seu exemplar.
Faltam só 7.775,00 pro MELHOR LIVRO ANTIFEMINISTA ser publicado NO BRASIL! Não adianta ficar só de protesto no Facebook. Ajudem o Rodrigo Simonsen a editar esse livro e deixem de mero mimimi. Bora, turma! Se em seis dias não conseguirmos essa quantia que falta, o livro NÃO será publicado... E nem adianta ficar de desculpinha achando que está somente dando dinheiro pra Editora Simonsen. Nada disso. Ao colaborar, você GANHA UM EXEMPLAR! É o chamado financiamento coletivo! Vamos lá? Compre o seu, ajudando a editá-lo. E convide amigos para comprar também.
As mulheres estão mais felizes do que há trinta anos?
Elas deveriam estar, de acordo com a posição feminista.
Mas não estão.
Todos somos chamados a anunciar o Evangelho, de uma forma ou de outra. O mandamento do "Ide" foi dado primeiro aos Bispos, Sucessores dos Apóstolos, e os sacerdotes e diáconos, seus colaboradores mais próximos. Mas por sermos parte do mesmo Corpo de Cristo, a Igreja, também participamos, os leigos - solteiros, religiosos e casados -, dessa grande comissão dada pelo Senhor.
"Nasceu a Igreja com a missão específica de expandir o Reino de Cristo por sobre a terra, para a glória de Deus Pai, tornando os homens todos participantes da redenção salutar e orientando, de fato, através deles, o mundo inteiro para Cristo. Todo o esforço do Corpo Místico de Cristo que persiga tal escopo, recebe o nome de apostolado. Exerce-o a Igreja através de todos os seus membros, embora por modos diversos. Pois a vocação cristã, é, por sua própria natureza, também vocação para o apostolado. (...) Os leigos (...), participantes do múnus sacerdotal, profético e régio de Cristo, compartilham a missão de todo o povo de Deus e na Igreja e no mundo. Realizam, verdadeiramente, apostolado quando se dedicam a evangelizar e santificar os homens, e animar e aperfeiçoar a ordem temporal com o espírito do Evangelho, de maneira a dar, com a sua ação neste campo, claro testemunho de Cristo, e a ajudar à salvação dos homens." (Concílio Ecumênico Vaticano II. Decreto Apostolicam Actuositatem, 2)
Maria Luiza está sob o patrocínio da Mãe de Deus e de Santa Luísa de Marillac, discípula predileta e mais perfeita justamente do São Vicente de Paulo que dá nome à unidade onde ela nasceu no hospital pelotense.
Eis algumas fotos do momento.
É um erro atribuir a crise da feminilidade exclusivamente às pretensões feministas. Claro que elas têm sua parcela de culpa, mas muitas vezes são meras conseqüências de equívocos anteriores, radicalização de uma bandeira para combater um excesso antagônico. De certa forma, o colapso do papel da mulher se deve também ao fato de que muitos homens, desde pouco depois da Revolução Industrial, esqueceram qual a sua missão específica.
Quem é a mulher? O que ela é? Onde reside sua dignidade?
Um artigo do meu marido, Rafael, no blog que mantemos juntos, o Domestica Ecclesia, que transcrevo para vocês:
O casamento é uma instituição fundada por Deus, encontrada, antes mesmo de qualquer Revelação divina, na própria natureza do homem. Para o Povo de Deus, em sua preparação rumo a Cristo, foi sinal da Aliança entre o Senhor e Israel. Em Cristo, ele é elevado à condição de sacramento, ou seja, dele decorrem graças suficientes para a vida em comum e para cumprir os deveres próprios de tal estado, como também a graça santificante. O Matrimônio cristão não é apenas abençoado: ele é fonte de bênção, ele nos leva para o céu, ele nos dá a graça conquistada por Jesus no madeiro.
Hoje completo doze anos de namoro com meu marido!
Comecei a namorar o Rafael, meu marido, em 28 de agosto de 2002. Assim começava a história de DOIS amores: o amor pelo meu então namorado e amor por Jesus. Conhecendo o Rafa, conheci a Cristo. O amor pelo meu namorado me levou ao amor por Cristo.
Sou consciente de que, mais do que conselhos de moda, faço um verdadeiro apostolado, por amor a Deus e procurando resgatar a feminilidade, a elegância e a modéstia, tão atacadas pelo relativismo e pelo feminismo.
Olhem que queridas algumas das mensagens de nossas leitoras que foram enviadas à nossa fanpage:
"Sou fã do Femina porque mostra exemplos fora das passarelas. Passei a
comparar com as roupas e acessórios que tenho aproveitando poucas peças
de inúmeras maneiras. Consegui manter o conforto que nunca abri mão mas o
melhor foi dar o toque de elegância sem perder a modéstia." (Rafaela
Campos Mello de Oliveira)
"Uma inspiração de vida e da maneira de se vestir!!!" (Evelise Knr)
"Looks muito bem escolhidos!!! Adoro!!!" (Mimi Gurgel)
"São as melhores dicas que podemos encontrar. Mulher que não quer ser
baranga nem periguete, valorizando o que Deus deu, encontra o que
precisa no Femina!" (Juliana Teixeira)
dignidade
O privilégio de ser mulher - livro da Dra. Alice von Hildebrand, lançamento da Ed. Ecclesiae
Os queridos amigos da Editora Ecclesiae - Cesar, Adelice, Diogo e Silvio - me presentearam com um livro fabuloso: "O privilégio de ser mulher", da Dra. Alice von Hildebrand. Eu já o conhecia de nome faz alguns anos e o estava lendo em inglês, quando, pela gentileza da editora, a versão em português chegou aqui em casa.
Como a maioria de vocês sabe, tenho um outro blog, com meu marido, para tratar de assuntos relacionados à família cristã, o Domestica Ecclesia. Na fanpage do Facebook relacionada a esse outro blog, postamos uma série de "memes" com frases curtas, dicas para honrar sua esposa e dicas para honrar seu esposo. Mais tarde, no blog Domestica Ecclesia, vamos fazer reflexões mais aprofundadas sobre elas: um post sobre as dicas para honrar a esposa e um post sobre as dicas para honrar o esposo.
O foco do Femina é outro, então, vou iniciar uma série em que cada dica será um post. E tratarei apenas das dicas para honrar o esposo. Farei pequenos comentários sobre cada dica.
Essa é a primeira!
Vocês já ouviram o hangout que tive com a Letícia, né? Agora, está no ar a outra entrevista ao vivo que concedi sábado passado, dia 13, desta vez à Rádio Nova Aliança, de Brasília.
Antes o vídeo estava apenas no canal da Letícia, que me entrevistou. Agora, inauguro meu canal no Youtube com esse vídeo também. Confere lá!