Não só de moda vive este blog. É importante abordar temas como a vida de oração da mulher católica, tratando-se o Femina de uma iniciativa de apostolado no meio feminino.
Evidentemente que a vida de oração é um chamado a todos os cristãos, homens e mulheres. Não cabe, absolutamente, falar de uma vida de oração da mulher católica como se ela fosse distinta, em sua essência, daquela a que os homens também são chamados a ter.
Todavia, pelas particularidades da alma feminina, pelo modo como ela expressa seu temperamento, pelas ocupações distintas próprias de sua condição, pela sua estrutura psicológica emocional, é compreensível tecer alguma espécie de comentário aos caracteres específicos da vida de oração da mulher católica, distintos da espiritualidade em geral.
Nesse inverno, saia de couro é tudo, né? Estão na moda e ao mesmo tempo são clássicos atemporais! E as que indico são elegantíssimas. E mais: modestíssimas!
Nada de ficar triste por só achar saias curtas que não são combinam com a tua dignidade e expõem o teu corpo. As saias de couro mais longas estão com tudo e a preços acessíveis!

Sou consciente de que, mais do que conselhos de moda, faço um verdadeiro apostolado, por amor a Deus e procurando resgatar a feminilidade, a elegância e a modéstia, tão atacadas pelo relativismo e pelo feminismo.
Olhem que queridas algumas das mensagens de nossas leitoras que foram enviadas à nossa fanpage:
"Sou fã do Femina porque mostra exemplos fora das passarelas. Passei a
comparar com as roupas e acessórios que tenho aproveitando poucas peças
de inúmeras maneiras. Consegui manter o conforto que nunca abri mão mas o
melhor foi dar o toque de elegância sem perder a modéstia." (Rafaela
Campos Mello de Oliveira)
"Uma inspiração de vida e da maneira de se vestir!!!" (Evelise Knr)
"Looks muito bem escolhidos!!! Adoro!!!" (Mimi Gurgel)
"São as melhores dicas que podemos encontrar. Mulher que não quer ser
baranga nem periguete, valorizando o que Deus deu, encontra o que
precisa no Femina!" (Juliana Teixeira)
dignidade
O privilégio de ser mulher - livro da Dra. Alice von Hildebrand, lançamento da Ed. Ecclesiae
Os queridos amigos da Editora Ecclesiae - Cesar, Adelice, Diogo e Silvio - me presentearam com um livro fabuloso: "O privilégio de ser mulher", da Dra. Alice von Hildebrand. Eu já o conhecia de nome faz alguns anos e o estava lendo em inglês, quando, pela gentileza da editora, a versão em português chegou aqui em casa.
Olá... Estou aqui de novo para dar algumas dicas sobre o comprimento das saias para mantermos não só a elegância como, principalmente, a modéstia.
O Apóstolo São Paulo ensina, na Palavra de Deus:
"Ou não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo, que habita em vós, o qual recebestes de Deus e que, por isso mesmo, já não vos pertenceis?" (1 Co 6,19)
Temos, por isso, que prestar atenção na mensagem de nossas roupas, naquilo que nosso corpo veste, para melhor glorificar a Deus com isso. Até porque tudo que fazemos deve ser motivo de dar glória ao Senhor: "Portanto, quer comais quer bebais ou façais qualquer outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus." (1 Co 10,31)
Dito isso, vamos a uma imagem que ilustra bem os tipos de saia conforme o comprimento:
Não existe um "dress code" cristão descrito em documentos infalíveis. Mas, conhecendo a psicologia masculina, como ela reage diante da sensualidade feminina, e sabendo dos princípios morais que nos ensinam que o corpo deve ser velado, protegido, para não mostrarmos as partes que podem ferir a castidade e ofender a Deus.
Vou me dar ao trabalho de algo que deveria ter feito há muito tempo. Não o fiz antes porque, apesar de acharem que fico na frente de uma antiga penteadeira alisando as madeixas e usando a fita métrica para organizar meu coque, eu estava gestando uma vidinha que Nosso Senhor me mandou de presente e limpando crianças encatarradas no meio da madrugada. Sim, eu limpo isso e coisas piores, que fariam muito nerd católico surtar, dar pitís e ter desmaios consecutivos. Não tenho que me justificar de nada, devo conta da minha vida a Cristo e minha família, apenas. Mas sinto que meu apostolado está sendo usado como escárnio e esculachado, desviando do seu real sentido.
Nunca me pretendi doutora de nada, não entendo de moda, não sou fashionista, não conheço todos os autores sobre modéstia ou elegância do mundo, não sou especialista em literatura alguma, nem em Dostoiévsky nem na Coleção Vaga-Lume. Sou uma despretensiosa blogueira com um objetivo, um chamado a tratar sobre um tema, que até então, na época em que iniciei meu apostolado, era um terreno vazio.
Nunca me pretendi doutora de nada, não entendo de moda, não sou fashionista, não conheço todos os autores sobre modéstia ou elegância do mundo, não sou especialista em literatura alguma, nem em Dostoiévsky nem na Coleção Vaga-Lume. Sou uma despretensiosa blogueira com um objetivo, um chamado a tratar sobre um tema, que até então, na época em que iniciei meu apostolado, era um terreno vazio.
Tenho me assustado ao ver pessoas totalmente fora do contexto de sua idade. Além de parecerem ridículas o efeito é exatamente oposto parecem mais envelhecidas do que são. Abaixo posto fotos de mulheres maduras e elegantes. Não precisa colocar um vestido preto com um coquinho nos cabelos e usar somente estes para sempre. Abaixo vai alguns exemplos de mulheres de idade respeitosa lindas e elegantes.
Encabeço a lista com a sempre linda Carolina Herrera:
Saias, sempre lindas e femininas.
Jóias na medida para não ficar muito "Hebe".
Cuidado para não ficar Vera Fischer e muito menos Suzana Vieira. O clássico e o bom senso nunca erram.
Outras belas:
Nada de roupas curtas, justas, decotadas, detalhes infantilizados e adolescente.
Acessórios, na medida certa são muito bem vindos.
Pode, sim, ser moderna sem ser esquisita.
O cabelo de preferência curtos ou semilongos, as cores mais claras rejuvenescem, totalmente grisalhos e bem curtinhos é muito moderno, mas para quem tem estilo e rosto para isso, rosto oval, quadrado, e traços delicados.
Maquiagem, dê preferência a cores suaves , evite o uso de delineador e rímel escuro (tem que se ter muito estilo), e esmaltes com cores mais comportadas também.
Deve-se usar clássicos sem ficar parecida com um objeto de museu, aliás, nessa idade para a mulher que é sábia e madura, a pedida é justamente padronagem, cortes, texturas e acessórios clássicos. Ex: os tradicionais taillers Chanel , pérolas, blusas de trico, estampas de bolinhas - poá - , listras. geométricos e florais delicados, cuidado com os desenhos e estampas para não engordar. Gordinhas, evitem.
Mas nunca perder o que há de mais belo no rosto de qualquer mulher de qualquer idade: O sorriso!
Obs: Alguns trechos deste texto foram retirados de vários sites e blogs, se alguma das frases ou parágrafos for de algum autor em específico, favor identificar-se para dar os créditos necessários.
Do blog In Mulieribus, compartilho:
Este post é uma espécie de lamento, por um aspecto da nossa cultura que está a morrer, e que poderá nunca mais ressurgir. É a formosura. A formosura está a morrer. Há muitas definições de formosura. Por mim, defino-a, aqui e agora, como uma combinação equilibrada, e mutuamente enriquecedora, de beleza e inocência. Noutros tempos, as mulheres gostavam de projetar uma imagem de inocência. Não pretendo com isto idealizar o passado, nem, sendo a concupiscência o que é, tenho quaisquer ilusões acerca das virtudes dos nossos avós. Mas, noutros tempos, as coisas eram diferentes. Em primeiro lugar, quase todas as mulheres bonitas gostavam de projetar em público – independentemente dos seus estados de alma – uma imagem de inocência e de virtude. E é essa combinação de beleza e inocência que define a formosura. De uma maneira geral, e por natureza, esta combinação traz à superfície as melhores qualidades dos homens, mais ainda, o melhor que há neles. Esta combinação de beleza e inocência, a formosura, suscita nos homens o desejo de a defender e a proteger. As jovens de hoje não parecem aspirar à formosura, preferindo ser picantes. Ora, ser picante é uma coisa completamente diferente. E, quando as mulheres preferem ser picantes a ser formosas, é porque se veem com determinados olhos; consequentemente, os homens também olham para elas doutra maneira. Como já observei, a formosura traz à superfície os mais nobres instintos masculinos, que são proteger e defender. A formosura é apreciada. Já o picante é um produto, cujo valor é temporário e destinado a ser usado. É um bem de consumo. Não há domínio em que este déficit de formosura seja tão manifesto como no das «estrelas», aquelas pessoas que elevamos ao nível do «ideal». As estrelas dos anos 50 cometiam indubitavelmente os mesmos pecados que as estrelas nossas contemporâneas; as estrelas dos anos 50 não eram ideais, mas visavam um ideal público diferente do dos nossos dias. Não é nada difícil perceber as vantagens do picante relativamente ao formoso – e nem era preciso terem feito um musical a explicá-las, mas até fizeram. Ninguém pode esquecer a formosura de Olivia Newton John no começo de Brilhantina. Olivia era bela e inocente. Mas o desejo de ser desejada fá-la repudiar o que nela tinha valor, na vã expectativa de captar as atenções de um rapaz. Pelo caminho, destrói a sua inocência e destrói a formosura. Fica apenas o picante. E o picante é um bem de consumo, que consome enquanto é consumido, mas que não aquece por dentro. Em geral, as raparigas já não querem ser formosas (quando percebem o que isso quer dizer). É uma ironia que 40 anos de emancipação feminina apenas tenham conseguido transformar as mulheres num bem de consumo, numa coisa que se usa e se deita fora. Naturalmente que os homens também desempenharam um papel neste processo, mas as mulheres deviam ser mais cautelosas, como aliás sempre foram. Antigamente, as raparigas distinguiam o tipo de mulheres com quem os homens saem do tipo de mulheres com quem se casam; hoje em dia, já não fazem essa distinção. Mas a verdade é que, na sua maioria, os homens preferem a formosura ao picante. Eu ainda andava no 6º ano, e já detestava a Olivia Newton John «picante», e tinha pena que ela tivesse tido de se degradar daquela maneira. E ainda tenho. O nosso problema é que a sociedade deixou de dar valor à inocência, real ou imaginada. Já ninguém aspira a ser inocente. As raparigas já não querem ser tidas por inocentes, por boas meninas; não querem ser formosas, querem ser picantes. Mas eu ainda tenho a esperança de que a formosura volte a estar na moda, embora me pareça que não será para breve: por cada Taylor Swift, há hoje uma centena de Megan Fox, Lindsay Lohan, Miley Cyrus, etc.