Precisamos entender, de uma vez por todas, que há substancial diferença entre feminilidade e frescura. Saber se vestir, se portar, falar, é uma questão de educação e uma expressão de caridade cristã. Ser mulher hoje é complicado, pelo apelo da mídia e do mundo em geral, que tentam fazer de nós apenas um corpo, ou um "outro homem" disputando território.
A mulher é o alicerce da casa, da família. E a família é o da sociedade. Logo, cabe a nós, mulheres, a árdua tarefa de sustentar os pilares da sociedade. Pois, se o homem é a cabeça, somos o pescoço e, elo entre ela e o resto do corpo, a movimentamos para onde ela deve estar e direcionamos seu olhar para o rumo certo, bem como a deixamos erguida.
Muitas esqueceram a caridade ou desconhecem o sentido de se vestir e se portar como uma forma de agradar a Deus, primeiramente, e os outros. Temos que começar dentro da igreja, dentro de nós, a dar o exemplo. A moda não está horrível, fazem dela assim, não precisamos ser puritanas ou protestantes, não temos que andar de coque, saia comprida e uma blusa horrorosa, sem maquiagem para agradar a Deus. Pelo contrário se fizermos bom uso do que a moda nos proporciona estaremos cumprindo nosso papel. Basta ver mulheres que eram elegantes, nem por isso professavam alguma fé para ver o quanto marcaram em termos de moda, como Jackie Onassis, por exemplo. Podemos e devemos andar elegantes, discretamente maquiadas, com jóias ou bijus de bom gosto, nada espalhafatoso, tudo a ver com o estilo de cada uma.
Em meu grupo de amigas, por exemplo, enquanto uma das meninas gosta de tendencias mais fashion, e outra gosta de um modelo mais senhoral, dada sua condição de mãe, eu já sou mais clássica, mas todas procuramos nos trajar modestamente, até mesmo como um meio de atração para a Igreja e alegria dos irmãos, porque o belo é aprazível. Isso e muito mais é feminilidade.
A mídia impulsiona-nos a sermos vulgares, mulheres-objeto, fúteis, um corpo apenas. Tenho pena da pobre alma vazia de uma mulher que deseja conquistar alguém apenas pelo seu corpo à mostra, como num açougue. E depois? O q fica? A todos cabe sermos cultos, ter um papo agradável, descobrir o mundo, se interessar por outras coisas que não a vida dos outros e seu próprio umbigo. Acredito q seja daí de tanta superficialidade, desta falta de um motor que impulsione para algo maior é que vem depressões, homossexualismo e outros males para a sociedade.
A mulher que não tem um objetivo, que não descobriu sua vocação, se agarra com unhas e dentes naquilo que é mais fácil: a carreira. E tenta se igualar ao homem no seu papel fundamental.
Eu não gosto da palavra "feminismo". Prefiro o termo "feminilidade", que muitas de nós perderam pelo caminho. Algumas lutas que as mulheres travaram foram justas, uma vez que a partir da Revolução Francesa as mulheres perderam seu espaço como tal. O problema é que tais lutas foras usadas com um fundo mal-intencionado, podiam ser justas, mas o fim não era bom. O comunismo é o maior propagador deste feminismo, por isso que temos aversão a tudo que vem do "mal vermelho".
A força da mulher está dentro dela, em seu coração, mas este só servirá como uma mola propulsora se estiver cheio de Deus. Foi só assim que Nossa Senhora e Santa Maria Madalena conseguiram ir até o fim, pois tinham seu coração impregnado da verdade.
Un curso del Ateneo Pontificio Regina Apostolorum.
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Roma, 9 de septiembre de 2008. Partiendo del actual debate relacionado a los procedimientos culturales complejos y sobre el impacto que tiene la cultura en la vida diaria, el curso de “La contribución de la mujer en la formación de la cultura” busca difundir los valores humanos para valorizar de un modo mejor el aspecto social, político, literario, artístico y religioso de la mujer.
Objetivos
Si desea saber más sobre el programa y el calendario de este curso, visite la página del Ateneo Pontificio Regina Apostolorum.
Mayores informes también se pueden obtener con:
Dott.ssa Adele Ercolano Istituto di Studi Superiori sulla Donna Email: issdonna@upra.org Tel: 06/66527903 | ||||||||||||||||||||||||
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Publicamos neste blog um vídeo bastante impressionante de um fato que ocorreu recentemente na Argentina.
Na cidade de Neuquén, localizada ao norte da Patagônia, próxima ao Chile, houve de 16 a 18 de agosto p.p. um "Encuentro Nacional de Mujeres", de tom feminista.
No dia 17, as manifestantes mais radicais, muitas delas lésbicas, fizeram uma marcha pelo centro da cidade, que a certa altura passaria em frente à Catedral. Previamente um grupo grande de pessoas, em sua maioria jovens, se colocou no átrio da Catedral para defendê-la de possíveis atentados como os que já haviam ocorridos em manifestações análogas.
Antes da chegada da marcha, o bispo local tentou dissuadir aos rapazes de permanecer ali, convidando-os a entrar na catedral, mas eles assim não fizeram. Quando a marcha chegou, com cantos e gritos blasfemos e soezes, que davam um tom de carnaval infernal, os rapazes começaram a rezar calmamente o Rosário em voz alta.
As feministas, e também alguns homens, ao passar diante deles lançaram, aos jovens e à Igreja, as piores injúrias, provocando-os de todas as formas, inclusive cuspindo no rosto dos rapazes – como se vê no vídeo. Arrancaram deles uma grande faixa com as cores da bandeira argentina que os católicos portavam e a queimaram; praticaram ainda outras violências, mas os jovens ignoraram as provocações e continuaram rezando serenamente, o que os deu uma inquestionável superioridade, até que chegou a polícia e se interpôs entre os rapazes e as feministas, que acabaram retirando-se.
Eis o vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=FK40LwQfy7c