Também relembro aqui dois looks que já constaram deste blog, recomendados para o trabalho, mas que servem para a Missa:
Também várias saias no nosso blog postadas e mesmo calças compridas mais folgadas, decentes.
Não nos esqueçamos, igualmente, do piedoso costume de cobrir a cabeça com um véu ou um chapéu. Embora não obrigatório pelas atuais disposições canônicas, o véu é um poderoso sinal de modéstia e fé cristã.
Comunidade que a Alessandra Leão criou para o nosso blog.
Inscreva-se: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=97002315
Sempre posto rainhas, princesas, modelos, atrizes. Hoje, uma amiga, Alessandra Leão, que casa em poucos dias. Assim fica melhor de provar que elegância é possível para todas, não só para Hollywood (e pensar que elas, que talvez possam "mais" pelo acesso e dinheiro, nem sempre são elegantes e, mesmo quando são, por vezes não são modestas).
Elegantíssima, linda e muito modesta, respeitando o pudor e sua dignidade.
O Pure Fashion é um apostolado do Regnum Christi que tem por objetivo promover a modéstia, o pudor, a virtude da pureza, na moda feminina. Em outras palavras, combater a moda excessivamente sexualizada, sensual, presente em até mesmo roupas bonitas, caras e aparentemente elegantes. Chegamos ao ponto em que não é preciso a moda ser vulgar para ferir a modéstia: muitas roupas até mesmo consideradas elegantes acabam ferindo o pudor.
Pois bem, o Pure Fashion está aí para isso: promover as virtudes, sem fazer a mulher e a menina perderem a feminilidade e a elegância.
Alguns, a pretexto de lutar contra a extrema sensualidade de boa parte da moda atual, que não valoriza a mulher, mas só seu corpo, acabam por defender um outro extremo: não apenas usam uma puritana fita MILImétrica em todas as saias e vestidos, como proíbem, terminantemente, o uso de calças por parte de mulheres católicas.
Muito já escrevi e outro tanto escreverei sobre o tema.
Por ora, apenas deixo fotos dos desfiles de Pure Fashion. Neles, meninas, extremamente modestas, usam não só belas saias e vestidos, como calças: jeans, legging, bermudas... Alguém terá a coragem de dizer que as calças nas fotos abaixo são pecaminosas e contrárias ao pudor?
Enfim, outras calças de lojas especializadas em roupas MODESTAS. Será que lojas que são especificamente defensoras do pudor, mantidas por cristãos protestantes e católicos, e que se propõe justamente a "limpar" a moda feminina de seu teor sexualizado, estão erradas, na ótica das inimigas das calças para mulheres?
Para ginástica, evidentemente, ou para um passeio ou lazer em local adequado, cobrindo as partes pudicas.
Belos exemplos de calças jeans e sociais modestas em sites de lojas ESPECIALIZADAS EM MODÉSTIA!!! A calça não aparece bem porque o produto à mostra é a blusa, mas dá para ver que estão de calças as modelos.
A própria revista americana ELIZA (uma espécie de ELLE ou COSMOPOLITAN, só que em versão modesta e defensora do pudor, com uma visão católica de mundo) dá vários exemplos de roupas pudicas, entre as quais as calças femininas.
Muitas outros modelos de calças poderiam ser citados, até mesmo algumas mais justas. Não estou falando de justíssimas, "socadas", mostrando "tudo", mas um pouco menos folgadas, e mesclada a calça com uma blusa maior, ou sobre-legging, ou mesmo sem nada se for não tão apertada assim.
A questão não seria o TIPO de calça e o MODO (cobrindo, dependendo da calça, com algo as partes mais salientes, como o bumbum, por exemplo) como a usamos, bem como o AMBIENTE e a ACEITAÇÃO CULTURAL?
(Por: Marosa Montañés Duato, Colaboradora de Mujer Nueva, 2007-09-03)
No es el mismo “atuendo” el que se usa para ir a la playa que para estar en cuarto de baño, ni el que se elige para una fiesta que el que se pone para ir de compras o recados por la calle; ésta verdad hoy está cuestionada, o por lo menos desprestigiada, en la realidad de la sociedad en la que vivimos: en la playa se está como en el cuarto de baño y en la calle o en una fiesta como en la playa .
Si es cierto que la forma de vestirse delata el interior de la persona; si aceptamos que la moda impone sus reglas y sus leyes (la mayoría fomentan la anorexia porque son tallas muy pequeñas ) y resulta difícil no encontrar trasparencias o escotes excesivos o estrecheces; y si dudamos de cómo debemos vestirnos porque no queremos ir contracorriente por no ser tachados de noñería, quizá podamos ser definidos como personas con falta de personalidad, o de buen gusto o de opinión personal consolidada. Optar por una belleza saludable puede consistir más o menos en esto: estilo propio y ecológico, búsqueda de la comodidad y del sentido práctico y oferta adecuada a la edad, al tipo y al trabajo o ocupación que cada uno desarrolle. Será saludable si nos sentimos bien con lo que llevamos, si podemos movernos sin problemas y sin convertirnos en un escaparate; el valor de la belleza hay que descubrirlo dónde reside, es decir, en el interior de la persona, en el conjunto de la persona, porque se admire no sólo se mire o se vea lo que debe estar oculto por privacidad.
Dos películas conocidas nos han trasmitido este mensaje, por un lado, “la Bella y la Bestia” , esos dibujos animados repletos de ternura y colorido, y por otro, “Mía Sarah”, otra forma de hacer cine, muy saludable y con vestuario actual y ponible. Me atrevo a aconsejar a los diseñadores , a las firmas comerciales, a los empresarios de moda, que reflexionen en este tiempo de vacaciones, en este período de descanso mental, sobre esta acuciante necesidad de la sociedad: la mujer merece no ser manipulada, la mujer exige ser respetada en su dignidad, la mujer puede inspirar otro tipo de moda que la vista y no la desvista, pero hay que tener el coraje necesario para emprender esta aventura y luchar contra la corriente; es posible conseguirlo, pero hay que intentarlo: en cuanto algún diseñador destaque por su innovación saludable, la sociedad bienpensante le seguirá y su realidad se convertirá en futuro; espero que algún empresario recoja el guante y se tire sin paracaídas.