Acredito na virtude da prudência na condução da política. E também no valor da tradição e dos valores perenes, das "coisas permanentes". Desconfio dos que querem criar um "novo mundo". Vejo com péssimos olhos as utopias e os messianismos e não quero que pessoas sejam cobaias em testes sistemas políticas. Penso que cabe ao Estado sobretudo proteger a vida, a propriedade e a liberdade das pessoas, garantindo, embora de forma não-monopolizada, a segurança, a defesa e a aplicação e interpretação do Direito. Protesto quando me tiram ou diminuem os direitos naturais: vida, propriedade, liberdade, busca da felicidade, legítima defesa mediante a posse e o porte de armas de fogo, fé religiosa. A mínima intervenção estatal na economia, o livre mercado e a livre iniciativa são princípios inegociáveis. Creio piamente que a ordem social deve ser reflexo da ordem transcendente. Estou certa que a desigualdade harmônica é um bem e o igualitarismo é um mal. Sei que os costumes, as fórmulas provadas pelo tempo e a tradição são uma forma de assegurarmos democracia "aos mortos". Tenho absoluto convencimento de que a cultura surge da religião, e defendo ambas. O coletivismo, o totalitarismo, o fascismo, o comunismo, o despotismo falsamente democrático são males terríveis do nosso século.
Sou, então, uma conservadora.
Veja o slideshow que preparei especialmente para quem está grávida e tem dificuldades em se vestir de modo elegante e recatado (sem precisar abrir mão do próprio estilo).
Mais um publieditorial para vocês, meninas. E de uma loja ótima, de uma gaúcha, cristã da Igreja Adventista, lá de Erechim, a Nilza Lara, dona da Lara Bless.
Um artigo do meu marido, Rafael, no blog que mantemos juntos, o Domestica Ecclesia, que transcrevo para vocês:
O casamento é uma instituição fundada por Deus, encontrada, antes mesmo de qualquer Revelação divina, na própria natureza do homem. Para o Povo de Deus, em sua preparação rumo a Cristo, foi sinal da Aliança entre o Senhor e Israel. Em Cristo, ele é elevado à condição de sacramento, ou seja, dele decorrem graças suficientes para a vida em comum e para cumprir os deveres próprios de tal estado, como também a graça santificante. O Matrimônio cristão não é apenas abençoado: ele é fonte de bênção, ele nos leva para o céu, ele nos dá a graça conquistada por Jesus no madeiro.