Katy Perry é conhecida por seus looks absurdamente imodestos e suas letras e posturas contrárias à moral e aos bons costumes. Mas não é que, quando ela quer, consegue ser elegante e recatada? Talvez o berço cristão onde foi criada, com um pai pastor protestante, ainda fale algo à sua consciência. Oremos por ela.
A Zaful é uma das lojas online em que mais gosto de comprar. E deles ganhei várias roupas já, todas lindas, bem feitas, rápidas de chegarem, e que uso muito. Estão entre as preferidas do meu closet.
Separei para essa primavera algumas saias lindas para incentivar a feminilidade das leitoras (e tem coisa mais feminina no guarda-roupa do que saia?).
Confere! E clica nos links abaixo para ver as saias no site!
Cada cristão deve ser uma Igreja doméstica, uma Igreja em miniatura. Os pais devem ser abertos a ter e educar os filhos, conduzindo-os para o céu, segundo a missão que o Senhor os conferiu a partir do Matrimônio. E viver com uma profunda piedade no cotidiano, no apostolado principal da criação das crianças, mediante atividades de catequese, formação espiritual, apostólica, intelectual, doutrinária, humana, de transmissão das virtudes e dos valores, e a alegria de ser um casal católico, de ser pais comprometidos com sua santa fé cristã.
A primavera, com seus dias mais quentes chegou mesmo no Sul do Brasil, mas por aqui, especialmente na gelada Piratini, temos sempre temperaturas baixas a nos cercar. Em alguns dias, os termômetros baixam mesmo e temos dias frios. Aí é hora de pegar o novo poncho da Zaful e proteger o corpo.
As fotos foram tiradas na Bica, a primeira fonte de abastecimento de água de nossa histórica e belicosa Primeira Capital Farroupilha.
Usei uma calça marrom de montaria e botas de montaria com matelassê da Raphaella Booz.
Skinny jeans, bata floral e botas... Com essa combinação fiz três looks: um eu mostrei aqui, o outro aqui, e o terceiro é o deste post. Usei com colete branco de pele fake e também com jaquetinha azul, justinha, de nylon. Agora sem nada: só a skinny, a bata e as botas.
A skinny é da Dammyler. Na verdade, uma cigarrete, mas com as botas por cima (e como eu sou mais baixa) não difere muito da skinny, apenas que é mais justa.
Como eu falei nos posts de 17 de agosto e também nos de 22 de agosto, de 31 de agosto, de 6 de setembro, de 12 de setembro, de 16 de setembro, de 19 de setembro, de 28 de setembro, de 3 de outubro, de 6 de outubro, passei uma tarde na estância da família tirando fotos com uma fotógrafa super competente, a Isadora Timm, que é noiva de um primo meu. Tiramos centenas de fotos, com muitos looks diferentes e cada um deles vai virar um post aqui no blog.
Às vezes eu fico muito entristecida e tenho uma inquietação na alma quando vejo crianças na rua sofrendo, mulheres marginalizadas, grávidas ou bebês desamparados. Minha vontade é de correr e fazer algo.
Daí eu lembro de uma frase que ouvi minha vida toda: “A caridade começa em casa.” E olho quatro pares de olhinhos sedentos por brincar e aprender, necessitando de uma mãe que esteja realmente presente. Amando cada bolo, usando a mãe de escudo quando o outro irmão vem atacar, gritando pra limpar o bumbum, contando as novidades. Também tenho uma casa para deixar pronta e aconchegante para receber o marido cansado da labuta, com uma sopa quente e cheirosa.
Eu nunca fui muito de ouvir música cristã fora da igreja ou de ocasiões de oração. Claro que em casa cantamos hinos e cânticos em nossas orações, principalmente os tradicionais, em latim ou em português, vindos de compositores católicos, ortodoxos ou protestantes. Alguma coisa de "louvor e adoração" também, e um pouco de música cristã contemporânea. Basicamente, o que está presente em nossos momentos de oração é canto gregoriano e os hinos mais clássicos da tradição católica e protestante em português (são geralmente traduções do inglês, francês, latim ou alemão). Louvor e adoração é mais daquele período dos anos 80, como Asaph Borba, e um pouco da nova safra a partir dos anos 90.
Porém realmente música cristã contemporânea, aquela música que é cristã, que fala de Deus, mas não é hino, não é cântico, não é para orações congregacionais nem para liturgia, nem sempre está presente aqui. Um pouco de Audrey Assad, de Rodrigo Grecco, e de alguns poucos cantores da Canção Nova, eu escuto e gosto. Falam bastante à minha alma. Mas são poucos. Questão de gosto e de costume mesmo. Muito de música cristã contemporânea acaba "pecando" por não se enquadrar de verdade no gênero e ficar tentando parecer música para cantar na Missa, e aí acaba por não servir nem para a liturgia e nem como música pop de temática cristã. Há exceções, como falei. Poucas, mas há.
Uma feliz descoberta por esses dias foi a cantora e compositora evangélica Marcela Taís. Ela canta e prega bem na linha do meu apostolado. Temos "ministérios" semelhantes (exceto que eu não canto nem componho).
O último CD dela, "Moderno à moda antiga", é a cara do Femina!
Deixo aqui o clipe a música título do CD, e depois voltem aqui.
Esse meu look eu adorei: camisa floral, skinny vinho, over the knee.
E como eu falei nos posts de 17 de agosto e também nos de 22 de agosto, de 31 de agosto, de 6 de setembro, de 12 de setembro, de 16 de setembro, de 19 de setembro, de 28 de setembro e de 3 de outubro, passei uma tarde na estância da família tirando fotos com uma fotógrafa super competente, a Isadora Timm, que é noiva de um primo meu. Tiramos centenas de fotos, com muitos looks diferentes e cada um deles vai virar um post aqui no blog.
E como eu falei nos posts de 17 de agosto e também nos de 22 de agosto, de 31 de agosto, de 6 de setembro, de 12 de setembro, de 16 de setembro, de 19 de setembro, de 28 de setembro e de 3 de outubro, passei uma tarde na estância da família tirando fotos com uma fotógrafa super competente, a Isadora Timm, que é noiva de um primo meu. Tiramos centenas de fotos, com muitos looks diferentes e cada um deles vai virar um post aqui no blog.