A feminilidade e a sensualidade
Parece-me que os conceitos sobre “feminilidade” e “sensualidade” estão se misturando de tal forma em nossa sociedade, que as pessoas encontram dificuldades para diferenciá-las. Fui pesquisar em primeiro lugar como estão definidos no dicionário Aurélio e encontrei o seguinte:
Feminilidade = s.f. Qualidade, caráter, modo de ser, de viver, de pensar, próprio da mulher.
Sensualidade = s.f. Propriedade do que é sensual. / Inclinação pelos prazeres dos sentidos; amor das coisas ou qualidades sensíveis.
Sensual = adj. Relativo aos sentidos. / Que satisfaz os sentidos: prazeres sensuais.
A partir dessas definições, convido você para refletir comigo.
Gosto muito da definição dada pela Igreja sobre a sexualidade humana de acordo com o Conselho Pontifício para a Família: "Sexualidade humana: verdade e significado". Peço que leia com bastante atenção como a instituição criada por Cristo a vê: Há que salientar a importância e o sentido da diferença dos sexos como realidade profundamente inscrita no homem e na mulher: «a sexualidade caracteriza o homem e a mulher, não apenas no plano físico, mas também no psicológico e espiritual, marcando todas as suas expressões». Isto é, não se pode reduzir a sexualidade a um puro e insignificante dado biológico, mas, como nos diz a Igreja é «uma componente fundamental da personalidade, na sua maneira de ser, de se manifestar, de comunicar com os outros, de sentir, exprimir e viver o amor humano».
É importante entender que a resposta sexual não se limita ao comportamento sexual, mas a toda forma de sentir, pensar e desejar. Sexualidade envolve o homem total. Faz parte da constituição essencial da pessoa humana e é algo determinante, porque é a partir da sexualidade que nos relacionamos com o mundo.
Homens e mulheres pensam de forma diferente, agem de forma diferente, sentem de forma diferente. E como diz diácono Nelsinho Corrêa: “Diferenças não são barreiras, são riquezas”. E isso é plena verdade. Homens e mulheres são diferentes porque são complementares, um não é melhor do que o outro. Homens e mulheres devem ser iguais no direito à oportunidade de desenvolver plenamente sua potencialidade, mas, definitivamente, não são idênticos na sua capacidade inata.
Ao mesmo tempo que a sexualidade é parte constitutiva da nossa essência, não se trata de algo pronto, mas que, como tudo em nós, precisa ser desenvolvido até o último dia de nossas vidas.
Quero falar especialmente para as mulheres e fazer-lhes um convite: não tenhamos medo de assumir a nossa essência, sendo cada dia mais femininas. Não gastem energia querendo e buscando ser melhores do que os homens, querendo e buscando provar o seu valor. Somos diferentes e cada um de nós tem valor e dignidade própria pelo simples fato de termos sido criados à imagem e semelhança de Deus. Ser mulher é dom, é graça.
Uma coisa, no entanto, temos que entender: ser feminina e ser sensual são coisas distintas. Na sensualidade existe um contexto biológico. Especialmente no período fértil, nos sentimos mais bonitas, sentimos vontade de nos vestir e de nos arrumar melhor, e assim por diante. São reações hormonais que têm como objetivo a procriação, então, o corpo se prepara para conquistar o homem por estar pronto para gerar uma vida. Muitas vezes, agimos assim sem nos dar conta disso. Além disso, a nossa sociedade, que tanto banaliza a sexualidade humana, incentiva por todos os meios possíveis a sensualidade, e nisso há uma imensa indústria que visa apenas o lucro. Posso citar também o fato de que todo ser humano traz dentro de si um impulso natural para o prazer, e a sensualidade gera na mulher uma elevação na autoestima, a faz sentir-se mais bonita, mais “poderosa”.
Por isso apresentei no início a visão da Igreja, para que possamos refletir sobre esse aspecto. Sexualidade não é algo apenas biológico, é bem mais do que isso. Quando nos deixamos levar por uma sexualidade sem sentido, como algo apenas biológico, o resultado quase sempre é o vazio. E a pessoa, geralmente, se torna prisioneira da sensualidade por uma necessidade de afirmação pessoal e, assim, o vazio tende a só aumentar.
É próprio da mulher o querer andar bem vestida, bem arrumada. Ser cristã não significa vestir-se de forma desleixada, por exemplo. Mas é ter consciência de que a verdadeira beleza vem do nosso interior. É ter consciência do nosso valor e dignidade de filhas de Deus e não nos deixar levar unicamente pelos sentidos, por nosso instinto sexual. Somos bem mais do que isso. Ser feminina não significa andar com roupas extremamente curtas, justas ou coisas semelhantes. Quanto mais o nosso exterior for um extravasamento do nosso interior, tanto mais bonitas e femininas seremos.
Com isso não estou negando a sexualidade nem a colocando como algo negativo, proibido. A nossa sexualidade faz parte do nosso ser, mas não somos apenas sexo. Nossa sexualidade, quando é vivida com dignidade, nos faz sentir plenos, completos, realizados.
O se deixar guiar e conduzir pela sensualidade, reflete, na maioria das vezes, a necessidade de afirmação pessoal, por um desconhecimento da beleza interior e até mesmo exterior que se tem. Muitas vezes, nos deixamos impregnar por uma imagem ideal: a transmitida pela mídia, mas que é uma beleza estereotipada, vazia.
Concluo reforçando o convite para todas as mulheres: não tenham medo de assumir a sua essência, e assim, ser cada dia mais femininas. Valorizem o dom que é ser mulher. Deixem fluir a beleza interior que vocês têm.
Também relembro aqui dois looks que já constaram deste blog, recomendados para o trabalho, mas que servem para a Missa:
How to Be Lovely: The Audrey Hepburn Way of Life
By Melissa Hellstern
Audrey Style
By Pamela Clarke Keogh, Hubert de Givenchy
Audrey Hepburn: A Life in Pictures
From Pavilion
Audrey Hepburn, An Elegant Spirit: A Son Remembers
By Sean Hepburn Ferrer
The Audrey Hepburn Treasures
By Ellen Erwin, Jessica Z. Diamond
Debrett's Etiquette for Girls
By Fleur Britten
Essential Handbook of Victorian Etiquette
By Thomas E. Hill
Forgotten Elegance: The Art, Artifacts, and Peculiar History of Victorian and Edwardian Entertaining in America
By Wendell Schollander, Wes Schollander
Mademoiselle: Coco Chanel/Summer 62
By Karl Lagerfeld
Chanel and Her World
By Edmonde Charles-Roux
White on White: Creating Elegant Rooms With Shades of White
By Stephanie Hoppen
Rachel Ashwell's Shabby Chic Interiors
By Rachel Ashwell
Jackie Style
By Pamela Clarke Keogh
What would Audrey do?
By Pamela Clarke Keogh
A Thousand Days of Magic: Dressing Jacqueline Kennedy for the White House
By Oleg Cassini
Por Interprensa/Ed. Quadrante | ||||||
| ||||||
Na obra "Marianela", de Perez Galdós, a protagonista pergunta ao cego a quem serve de guia se ele sabe distinguir o dia da noite. O cego responde: "É dia quando você e eu estamos juntos; é noite quando nos separamos". Marianela é uma jovem deformada por um acidente sofrido quando pequena. Somente seu amigo cego podia ver a beleza de seu interior sem se ater à superficialidade do seu corpo deformado. A cegueira dos olhos físicos era o princípio de luz de seus olhos interiores para ver os outros. Não julgava pela impressão sensível. Julgava pela beleza segundo a estatura moral da pessoa. Interessante forma de apreciar o mundo. Uma lição serena para uma sociedade ocidental tão angustiada pelo cuidado estético e, paradoxalmente, tão superficial no cultivo da interioridade. A beleza continua a ser uma enorme preocupação feminina. Mas, o que é realmente belo? APROXIMAÇÕES DO CONCEITO No século V a.C, os sofistas definem a beleza como "o que era agradável à vista ou ao ouvido". Com essa definição, a "beleza" começa a distinguir-se do "bom". Mais tarde, os estóicos propõem uma nova definição: "aquilo que possui uma proporção apropriada ou uma cor atrativa". Aristóteles define a beleza como "aquilo que, além de bom, é agradável". Como vemos, enquanto os sofistas privilegiam o atrativo sensível que provoca o objeto belo, os estóicos ressaltam o equilíbrio interno entre as partes do objeto. Aristóteles, por sua vez, assume uma postura intermediária que concilia ambas as teorias. Junto a estas tentativas de definir a beleza, a Antigüidade agregava outros elementos, tais como a proporção, o ordenamento das partes e as inter-relações que se estabeleciam entre elas. A esta proporção, cujo fundamento está inscrito na mesma natureza e cujo paradigma máximo é o corpo humano, dá-se o nome de "simetria". Retomando a idéia de "iluminação" como parte substancial da beleza, São Tomás de Aquino fala da beleza como "esplendor da forma". Sempre houve uma associação natural entre bondade e beleza. VARIÁVEL COMO A MODA Apesar disso, o conceito de beleza muda segundo as culturas e os tempos. Na antiga literatura chinesa, o conceito de "mulher bela" se refere a um ser delgado e frágil. Em um país como o Japão, a definição de beleza também parece ter variado segundo a época. As mulheres bonitas que foram representadas em impressões em madeira durante o período Edo, tinham uns rostos compridos, olhos largos e bochechas grandes e proeminentes. Não obstante, no período posterior à Segunda Guerra Mundial, as mulheres de aparência masculina passaram, de repente, a ser consideradas atrativas. Isto falando brevemente da beleza de traço oriental. Nem sequer podemos compará-la aos moldes ocidentais do século XXI, no qual a mulher pálida... Como é possível haver estandartes de beleza feminina tão diferentes na sociedade? As mulheres têm a tendência a cair na armadilha que as faz querer se encaixar no molde de "beleza" estabelecido pelas tendências sociais de cada época. O propósito desta interminável busca, e o objeto ao qual se busca, costumam ser esquecidos. Que beleza se busca? A do parecer ou a do ser? Para quem essa beleza é conquistada: para quem a adquire ou para os outros? DIFÍCIL ESQUECER A APARÊNCIA Hoje em dia vemos rostos com sorrisos artificiais, operações cirúrgicas para evitar as rugas, lipoaspiração, injeções de silicone para modelar corpos que não têm outro defeito a não ser o desgaste natural provocado pelo tempo. Venderam-nos uma imagem de mulher que valoriza a aparência, mas se esquece "dela", da mulher como pessoa. À força de ver modelos esbeltas, sem nenhum defeito externo e com medidas impossíveis, aceitamos que o ideal de beleza que nos permite entrar pela porta grande do mundo é semelhante ao da Miss Universo coroada no concurso do ano. E ainda que muitos de nós concordemos ao ler idéias semelhantes a estas - e inclusive criticamos o uso que se faz da mulher na publicidade - no fim, caímos no mesmo jogo que nos é proposto e somos os primeiros a preocupar-nos com a passagem do tempo (e não precisamente porque nos aproximamos da morte). Inquietam-nos os primeiros cabelos brancos ao cruzar o umbral dos 30, dos 40, dos 50 anos. No fundo também nós identificamos juventude e beleza, porque nossa bandeira estética também se reduz à margem do superficial e sensível. Onde está a luz do dia interior da qual fala o cego? Por que não a vemos? Porque esta luz deve ser procurada com olhos interiores, em silêncio e na quietude que permite ver o invisível, que é realmente valioso. BASTA SABER OLHAR BEM O rosto de uma mulher que foi marcado por numerosas tormentas da vida pode ser belo. Seja qual for sua idade, a beleza de uma mulher que resistiu às dificuldades da vida brilha com um esplendor que se destaca, tal como ocorre com os vincos da madeira, cuja beleza tende a ser mais profunda com o passar dos anos. Há rostos de mulheres anciãs que irradiam algo que não se vende em nosso século: uma beleza pacífica, serena. Essa beleza cresce com o tempo, porque o tempo aquilata e purifica o que nos faz grandes: a capacidade de amar que possui o ser humano. O passar silencioso e constante dos anos engrandece a mulher que viveu em ordem ao "dar-se" e não ao "buscar-se". Por isso, um rosto ancião pode ser atrativo. Talvez detrás de olhos compassivos se escondam muitas lágrimas; detrás de rugas maquiadas se oculta muita dor, porque o amor é doação, é buscar o bem objetivo do outro. Por isso, com freqüência, o amor dói. O amor não é uma maquiagem que se tira de noite; sua marca na pessoa é indelével e não se apaga com o passar do tempo. Mais além dos sentimentos, da emotividade quase de origem física, esta capacidade oculta no ser humano lhe permite eleger livremente o que é difícil, doloroso e desinteressado, apenas para fazer alguém feliz. A mulher, que por vocação está chamada a educar o homem na arte do amor desinteressado, é verdadeiramente bela quando é fiel a si mesma, ainda que seu cabelo faça reluzir a cor branca e suas mãos estejam trêmulas. Dizia Agostinho de Hipona: "apenas a beleza agrada". E se não é muita pretensão, podemos acrescentar: "apenas a beleza interior agrada sempre". | ||||||
PERSONA Y MODA, EL SENTIDO DE LA ELEGANCIA
Autor: María Jesús Prieto López
[Conferencia pronunciada en el Corte Inglés,
León, 11 de noviembre 2009]
Fuente: Arvo.net, 18.11.2009
El vestido, además de responder a una necesidad natural de cubrir el cuerpo, es también una manifestación de la cultura de un pueblo, a través de la moda podemos adivinar la sensibilidad de una época y su visión del hombre.
Moda es el estilo más aceptado en el momento. Por ello quien ajusta su imagen a la moda garantiza una mayor aceptación social. No es un fenómeno exclusivamente femenino, el varón también sigue los dictados de la moda.
Nos vestimos, nos adornamos para los demás y elaboramos la imagen que queremos ofrecer. La imagen sirve para identificar a la persona en el primer contacto que tiene con otro. Este fenómeno se aprecia con claridad si pensamos qué ocurriría si un joven perfectamente trajeado se acerca a un grupo “heavie” con el propósito de ser aceptado en la tribu.
No solo los denominados “pijos” siguen la moda; me atrevería a decir que los “punks”, los “hippies”, los “rockers” los “raperos”, los “lolailos”, los “siniestros” -una de cuyas variantes son los “góticos”- y otras tribus urbanas se someten rígidamente a las normas de una moda alternativa para ser aceptados por los de su propio grupo.
La moda es el estilo más popular, pero moda y estilo no son sinónimos. Estilo es el conjunto de características que individualizan la tendencia artística de una época. Coco Chanel dijo: “la moda pasa, el estilo es para siempre”. Podemos distinguir el estilo de los años 40, de falda ancha y chaqueta entallada a la cintura; el de los 50, con los vestidos a la rodilla y cintura de avispa y el “nuevo look” de trajes de falda y chaqueta ajustados al cuerpo, que impuso Chirstian Dior o los Chanel de falda estrecha y chaqueta con bolsillos ribeteados con cadenas; los 60 con vestidos angulares de Courréges y el triunfo de su minifalda y la, aun más corta, de Mary Quant; los 70: zapatos altos de plataforma y vestidos entallados, tejidos de lycra y trajes más claros para los hombres, moda “disco” que refleja la película “Fiebre del Sábado Noche”; los 80 es una década de exuberancia, grandes collares, pulseras, chaquetas holgadas con hombreras pronunciadas, faldas tubo, chalecos, minifaldas que convivieron con trajes de cortes perfectos para la mujer trabajadora. Los 90 redujeron los volúmenes y se ajustó la ropa al cuerpo de la mujer, los jóvenes se vistieron con pantalones grandes, deshilachados y rotos. El jean permaneció casi inmutable.
Actualmente se mezclan los estilos y se rescata la moda de épocas pasadas, es el estilo “vintage” que inauguró Julia Roberts cuando eligió para la noche de los Oscar de 2001 un vestido de la colección de alta costura de Valentino de 1992. Se trata normalmente de prendas de segunda mano que se modernizan combinándolas con las nuevas tendencias, añadiendo hebillas, botones, encajes, etc… y logrando un look nuevo.
Para entender la importancia del vestido más allá de la necesidad de abrigo hay que detenerse en ¿qué es el hombre?. Es evidente que el hombre no es solo el cuerpo. No vamos a profundizar ahora en el concepto de persona, nos basta observar al hombre, sus actos para descubrir que hay en él algo real, distinto e irreductible al cuerpo y a la psique, algo que pertenece al ámbito espiritual y que convierte a cada uno en un ser distinto a los demás, único e irrepetible. Pero esta realidad espiritual, a la que denominamos persona, no está disociada del cuerpo, sino que constituye con él una unidad sustancial, somos persona corpórea o, si lo preferís, cuerpo personal. No es que tengamos cuerpo, somos cuerpo. Esa persona única e irrepetible se expresa necesariamente a través del cuerpo que "es".
Lo que caracteriza a la persona es la necesidad de relacionarse, de vincularse con otras personas porque en el espejo que representa el otro, la persona descubre sus semejanzas y diferencias, se descubre única, distinta. Si el hombre no se relaciona y se observa solo a sí mismo se convierte en el Narciso de “Las Metamorfosis” (P. Ovidio Nasón) que enamorado de su belleza solo se contemplaba a sí mismo y perdió su condición humana para convertirse en flor. Sólo hay un sentimiento que satisface la necesidad del hombre de unirse con el mundo sin perder su integridad ni su individualidad; este sentimiento es el amor, no me refiero ahora al amor sexual sino a la aceptación del otro.
Descubrir que somos personas es descubrir que tenemos intimidad, que somos mucho más de lo que conocemos de nosotros mismos, nuestro “yo”-el concepto que nos hemos formado de nosotros- es solo la puerta a nuestra intimidad, que es irrestricta, está llamada a crecer sin límites.
Esa persona que somos al mostrarse a los demás debe hacerlo de manera que respete su intimidad y la del otro; es aquí donde surge la necesidad del pudor.
La vida en sociedad obliga a manifestarse respetando a los demás. A veces las mujeres ignoramos que estamos agrediendo al varón. La mujer es menos sensual y más afectiva que el hombre y tiende a valorar en mayor medida las cualidades psíquicas que las físicas. Sin embargo, la sensualidad del hombre puede hacerle sentir un "tirón automático" ante la exhibición del cuerpo femenino. Ignorar esta circunstancia lleva a la mujer a menospreciar la sensibilidad del hombre y a colocarse como reclamo erótico.
Quien descubre que es intimidad tiene necesidad de proteger y preservar su propia intimidad de miradas extrañas que se detengan solo en su cuerpo sexuado. Son miradas de deseo e interés, que no reparan en la persona que hay detrás de ese cuerpo, al que valoran como mero objeto de placer.
Poseer intimidad determina que seamos mucho más de lo que aparentamos y precisamente el vestido puede ayudarnos a acomodar nuestra apariencia para que refleje en la mayor medida posible la persona que somos. En este sentido el vestido está al servicio del pudor, que es un velo que cubriendo lo más impersonal, descubre la persona y permite que la atención del otro recaiga sobre el rostro, que refleja mejor nuestra personalidad.
El pudor no se reduce a más o menos metros de tela, depende de la ocasión y de la costumbre del lugar. Una mujer con el pecho descubierto paseando por una ciudad de occidente representa un reclamo sexual a diferencia de lo que ocurre en una tribu africana. Por otra parte, a mayor cultura hay mayor sensibilidad. Cuando no están cubiertas las necesidades primarias de supervivencia y de seguridad, las necesidades sociales y de autorrealización pasan a segundo plano. Somos dueños de nuestra intimidad y la expresamos en la medida que queremos. Pero un velo excesivo como el burka empobrece a la mujer porque la impide expresar su intimidad, es consecuencia de que su persona no le pertenece, pues es posesión del varón.
El vestido invita al diálogo protegiendo la intimidad de miradas objetivadoras. La moda contribuye a que la expresión de la persona sea un arte.
La importancia del atuendo la encontramos ya en Egipto en el año 3000 antes de Cristo, donde la ropa y los ornamentos tenían un significado simbólico que indicaba la pertenencia a una determinada clase social.
El vocablo "la mode" nació en Francia en el siglo XVII como feminización de "le mode", quizá como triunfo del espíritu de la finura sobre la geometría. Hasta el siglo pasado la moda era exclusiva de las clases altas, pero en el periodo de entreguerras surgió el “pret à porter” con la consiguiente democratización de la moda que no logró la pluralidad pretendida sino una homogeneización. Se igualan los productos -todos imitan al más caro- y con la reciente expansión de las franquicias se ofrece lo mismo en todo el mundo, es el fenómeno de la globalización, que tiene también su reflejo en la moda..
Los adolescentes tienden a ir uniformados lo cual es comprensible porque están descubriendo su intimidad y en la búsqueda de su identidad rechazan los modelos impuestos por los adultos y se adhieren a la estética que el grupo les impone para ser aceptados.
He copiado este significativo párrafo de un blog de una joven de 18 años que contesta a la acusación de otro joven de “no ser guay”
“No soy guay por no llevar ropa que cueste más de media hipoteca. Me gusta mi estilo y mi ropa, sin mirar en dónde la compro o qué diseñador ha puesto su nombre en la etiqueta. No me maquillo con 7kg de ordinariez para parecer el tarro del pote en persona, ni me agrando las orejas como los Masais por llevar unos pendientes que hagan polifonía al moverme. Ni me hernio llevando collares, ya habrá tiempo de menguar… ni llevo un tenderete de pulseras en mi brazo, ni me paso 4 horas planchándome el pelo cada día, ni mi nik tiene 16 colores, ni escribo con iconos en el msn. Tampoco utilizo una colonia con esencia a 27 fresas distintas. Ni me enamoro del primer niñato que lleva un polo de Tommy y me susurra 3 poemas de Gil de Bernal al oído. Me enamoro, que no es poco. No soy guay por no tener un cuerpazo 10, ni soy la más guapa del cotarro, ni mi coeficiente supera las dos centenas, ni cosas al estilo. ¡Pero qué feliz soy!”
Esta joven ha descubierto que la moda es naturalidad y sirve para expresar a la persona, pero no es lo habitual.
La moda, como expresión cultural, está sujeta a las leyes de la economía. La crisis ha supuesto un descenso en la venta de la moda más cara, pero paralelamente se ha incrementado las ventas en las franquicias más económicas porque la tendencia a sustituir los objetos es una verdadera patología de la sociedad de consumo, que transforma en deshecho prendas que aún no se han usado. El consumo de moda viene a llenar un vacío espiritual. Desgraciadamente la moda se ha convertido en objeto de consumo. El ritmo de la moda es frenético como corresponde a la sociedad acelerada en que vivimos.
Se acusa a la moda de ser responsable de la desmoralización de la sociedad, pero en realidad no hace más que reflejar la dimensión sexual de nuestra sociedad, que está enferma.
La escritora mejicana Guadalupe Loaeza en su sátira de la sociedad consumista “Compro, luego existo” denuncia: "Para la cultura del mundo actual, lo más importante es la apariencia. La ley de la seducción ha reemplazado para muchas mujeres los mandamientos de una religión. Hoy por hoy, para una mujer occidental nacida en un país evolucionado y perteneciente a una clase privilegiada, el pecado más grande es ser vieja, fea y gorda”.
Los diseñadores proyectan en sus creaciones su idea del hombre, pero cuentan con asesores que realizan predicciones para adelantarse al estilo que va a marcar moda en las próximas temporadas, para crearla. Estudian los récords de ventas y los test de pre-venta y de post-venta como métodos de investigación, valoran la población a que va dirigida y la edad y gustos de los futuros consumidores porque en definitiva la moda es arte, pero también negocio. La calle dicta la moda, los grandes diseñadores se inspiran en las superposiciones de las jóvenes, en su estilo deportivo y recogen su latido, convirtiendo la industria de la moda en una de las más prósperas.
La oferta de moda es hoy tan amplia que la mayoría de la población puede seguirla sin desajustar su presupuesto. Adaptar la moda a la economía de cada uno es signo de inteligencia; un accesorio de moda puede renovar el aspecto de una prenda que por si sola resulte anticuada. La compra de un básico de corte perfecto puede ser un acierto para el presente y una inversión para el futuro, mientras que la adquisición de prendas de temporada que respondan a una moda muy marcada representa un despilfarro.
Shakespeare mantenía que "la moda gasta la ropa más rápidamente que el hombre".
En cualquier caso, la moda es juego, es inspiración personal, es opinión. La forma de vestir depende del sentido estético de cada uno, de la economía, de las costumbres del país y por supuesto de la edad. A más años más hidratantes y menos exceso en el maquillaje y en el vestir.
Hasta ahora nos hemos referido al estilo en sentido genérico, pero el estilo se puede predicar respecto de una persona en concreto para hacer referencia al gusto, a la elegancia. La moda se compra pero el estilo se construye a base de experiencia, de recuerdos, resaltar los puntos fuertes, disimular los defectos.
Hay quien cree que para ser elegante basta con adquirir un costoso vestido de un desfile, sin embargo se expone a convertirse en una máscara, en un personaje simulado. Las pasarelas son teatros de representación donde prima la extravagancia, y ésta se opone a la elegancia, que es sugerente.
Hay prendas elegantes que combinadas con accesorios adecuados permiten “estar elegante”, si a ello añadimos un comportamiento decoroso y buena educación el resultado, sin duda será agradable, pero la elegancia es algo más.
Ricardo Yepes distingue entre compostura y elegancia. La compostura sería la ausencia de fealdad en la figura y conductas personales; incluye la limpieza, buenos modales, moverse de un modo conveniente, corrección al hablar, equivale a las buenas maneras que son, en palabras de Kant, lo que “transforma la animalidad en humanidad”.
Con compostura conseguimos no desentonar, pero la elegancia, si bien presupone la compostura, requiere belleza y ello exige gusto estético, distinguir lo bello de lo zafio, de lo vulgar, tener sentido de la proporción, de la medida, del equilibrio.
Covadonga O’ Shea dice que la elegancia “ quizá sea la suma de tener un mínimo de buen gusto, personalidad, saber estar, saber moverse y saber situarse en el entorno…con clase, con estilo…sin hacer alardes, sin llamar la atención, con un sello muy propio porque la ropa es para la mujer elegante un vestido nunca un disfraz”.
Según Coco Chanel dijo: “La moda tiene que hacer sonreir, no reir”.
Nacer con un físico agraciado, moverse con armonía ayuda a ser elegante, pero es necesario el cultivo del espíritu para merecer ese calificativo. Hace unos días en la Manifestación a favor de la vida del 17 de octubre tuve ocasión de ver de cerca a la cantante Miriam Fernández, que puso el broche final a la Manifestación; su costoso caminar a causa de su discapacidad no restaba elegancia, cada paso que daba para subir las escaleras que conducían al escenario era un soplo de su espíritu. Una persona elegante sabe insertar en su adorno la novedad de la moda sin estridencias con NATURALIDAD y en consonancia con la situación. Ser elegante según Ricardo Yepes es “saber encontrar siempre motivos para expresar la alegría por medio del adorno”. La fiesta es un momento idóneo para adornarse. Acudir a una fiesta con el mismo aspecto que se va a trabajar es una falta de delicadeza con el anfitrión.
Tendemos a identificar elegancia con clasicismo pero la persona elegante aporta su sello personal, su estilo, desafiando la uniformidad. En esta misión puede ser interesante pedir consejo con humildad a los que nos conocen y, por supuesto, a los especialistas en moda. Me parece un acierto comprar en establecimientos que sepan nuestros gustos y nuestras necesidades y realicen previamente una selección para nosotros. ♦
Entrevista com a socióloga chilena Ana María Yévenes Ramírez
Por Gilberto Hernández García
SANTIAGO DO CHILE, domingo, 7 de junho de 2009 (ZENIT.org-El Observador).- O tema da ideologia de gênero – em sua vertente mais difundida de “equidade de gênero” – ganhou muitas posições no cenário social e na agenda política; contudo, continua sendo um tópico difícil de se tratar visto que em muitos aspectos e em suas origens aponta em sentido contrário à essência da família.
A doutora Ana María Yévenez Ramírez, socióloga chilena e especialista em temas da família, faz uma análise da ideologia de gênero desde as ciências sociais e particularmente a partir da análise cultural. Esclarece que não pretende “demonizar absolutamente nada”, o que não significa a ausência de uma visão crítica.
–O gênero é uma “construção” social?
–Ana María Yévenes Ramírez: A ideologia de gênero tem suas raízes nos movimentos feministas radicais dos anos sessenta, já que alguns autores que iniciaram esta ideologia dizem que o gênero é uma construção cultural, por conseguinte não é resultado do sexo, nem tão aparentemente fixo como o próprio sexo. Ao teorizar sobre isto, o gênero vem a ser como um artifício livre de ataduras; em consequência, homem e masculino poderiam significar tanto um corpo feminino como um masculino; mulher e feminino, tanto um corpo masculino como um feminino.
Estas ideias estiveram presentes dentro do debate que se fez tanto na opinião pública como nas discussões da IV Conferência da Mulher, patrocinada pela ONU em Pequim em 1995: As feministas de gênero manifestaram a urgência de desconstruir os papéis sociais de homem e mulher porque esta socialização afetava a mulher negativa e injustamente. O homem-marido, desde esta perspectiva, então aparece como um opressor, e passamos aqui do que é o conceito de luta de classes ao que podemos chamar luta de sexos.
Assim, o matrimônio e a família podem ser vistos quase como uma seita, e a maternidade como um estorvo. Toda diferença entre o homem e a mulher, sob esta visão, é construção social e portanto pode ser mudada. Já não existem, desta forma, dois sexo, mas muitas orientações sexuais.
–Como uma ideologia tão distante do normal teve tanta acolhida?
–Ana María Yévenes Ramírez: Porque abordou um problema real, a situação desvalorizada da mulher. Desta forma, a ideologia de gênero faz surgir o conceito de tomada de poder político, econômico, trabalhista e na relação com o casal. Deve-se ter em conta que as linhas originais sofreram grandes mudanças. Não chega às pessoas o que é a ideologia de gênero, digamos, de maneira quimicamente pura, como acontecem com todas as coisas. Particularmente na América Latina, vivemos processos de individuação e mestiçagem. Por exemplo, fala-se do combate do machismo, como bandeira de luta tão presente no México. No Chile, há muitas mulheres que participaram de programas dos diferentes governos no tema da igualdade de gênero, mas quando se lhes propõem estes outros temas, a visão da família, a visão da maternidade, não concordam com isso.
O que hoje se aplica como equidade de gênero não é o que originalmente se aplicava a este pensamento; este processo de mestiçagem é parte da mudança cultural mais profunda que se produz em nossa sociedade. Basta lembrar que a mudança se inicia em como usamos nossas palavras, na linguagem que utilizamos. Junto com a crítica que se dirige a esta ideologia, devemos fazer-nos uma autocrítica como Igreja Católica: que resposta nós demos a esta problemática de fundo? Sinto que muito do que aconteceu é nossa responsabilidade por nosso silêncio, por não termos respondido a essa necessidade que havia dentro da cultura.
–A ideologia de gênero oferece alguma contribuição positiva?
–Ana María Yévenes Ramírez: Primeiramente, colocar a mulher no foco porque objetivamente a mulher estava sendo de alguma forma ignorada: parte disso é porque o tema do trabalho remunerado considerava o trabalho doméstico muito distante. Também a ideologia de gênero trouxe melhoras substanciais em matéria de saúde da mulher; maior cuidado físico, por exemplo na detenção de alguns tipos de câncer; uma maior preocupação pelo corpo; trouxe também uma maior proteção à mulher quanto ao tema da violência familiar; ou em matéria trabalhista. Permitiu melhorar o acesso a uma maior educação formal da mulher.
–E negativa?
–Ana María Yévenes Ramírez: A ideologia de gênero fomentou uma tomada de poder antagônica da mulher contra o homem. Na prática, transformou a mulher em um objeto que era exatamente o que se pretendia combater. Digo um objeto, porque segundo muitos textos dos estudos que estão sendo desenvolvidos sobre esta matéria, se privilegia a dimensão econômica, do desenvolvimento, do trabalho acima do desenvolvimento humano e próprio da mulher, consequência precisamente do anterior é que o desenvolvimento integral da mulher está se tornando um obstáculo, e com isso a mulher está sendo privada da felicidade.
–Finalmente, quais são as repercussões na família?
–Ana María Yévenes Ramírez: Não é um mistério para ninguém como aumentou o número de mulheres assassinadas por seus companheiros porque não se trabalhou com os homens na mesma velocidade com que se trabalhou com as mulheres. Também causou impacto no tema do testemunho, porque ao final nossos jovens se entusiasmam pelo matrimônio pelo testemunho que recebem, testemunho de amor, de companheirismo. E mais, está-se colocando em cheque o desenvolvimento dos povos.
Resposta do Cônego José Luiz Villac - O autor da pergunta faz bem em colocar a questão no campo da alteração dos costumes, porque o aspecto da imoralidade dos trajes é de si tão evidente que dispensaria qualquer comentário. Em todo caso, como hoje até os pontos mais óbvios deixaram de sê-lo, convém dizer aqui uma palavra de esclarecimento sobre o assunto.
Quando vamos a uma igreja, e portanto vamos nos apresentar de modo muito especial diante de Deus, para prestar-Lhe nossas homenagens (nosso culto), ou para pedir-Lhe graças, é claro que não podemos estar vestidos de modo oposto aos princípios de moralidade por Ele estabelecidos já no Paraíso Terrestre, quando velou a nudez de nossos primeiros pais, vestindo-os com túnicas de peles (Gn 3, 21). E também nos Mandamentos da Lei de Deus (o 6º, “não pecar contra a castidade”, e o 9º, “não desejar a mulher do próximo”). E ainda às normas concretas introduzidas pela Igreja, consignadas em todos os Tratados de Teologia Moral que, ao abordar a virtude da Castidade e o 6º Mandamento, determinam em que medida certas partes do corpo devem ser veladas pelo traje e não expostas em razão do estímulo que exercem sobre a sensualidade.
Mas o problema hoje deve ser visto dentro de um panorama mais vasto: não são apenas os indivíduos isolados que desrespeitam as normas da Igreja, mas é toda uma sociedade que perdeu a noção do sacral (sagrado) e está imersa numa atmosfera de secularismo, da qual Deus está parcial ou totalmente ausente ou, mais precisamente, da qual foi expulso!
Expliquemos melhor o sentido de secularismo. Esta palavra deriva obviamente de século, e é tomada aqui no sentido de o presente século (o mundo atual), por oposição ao século futuro, que é a vida eterna no Céu. É contra os princípios, as normas e os costumes deste século que São Paulo nos advertia ao dizer: “Não vos conformeis a este século” (Rom 12, 2). Isto é, não modeleis vossa vida, vosso modo de proceder, de vestir etc., segundo os princípios deste século (deste mundo), que são opostos aos princípios de Deus. É a contraposição que, com outras palavras, Santo Agostinho estabelece entre cidade terrena e cidade celeste.
Isto sempre foi assim, e assim será até o fim do mundo. Mas a expansão dos princípios do Evangelho pode fazer recuar os limites da cidade terrena e dilatar as fronteiras da cidade celeste. Ou seja, fazer com que, na prática de todos os dias -- dos povos como dos indivíduos – os princípios católicos sejam mais amados e seguidos.
O Papa Leão XIII – Quadro de Lenbach: Em sua encíclica Immortale Dei, este Sumo Pontífice pronunciou um dos mais lapidares elogios da Cristandade medieval “Tempo houve em que a filosofia do Evangelho governava os Estados”, observou o Papa Leão XIII na encíclica Immortale Dei, referindo-se à Idade Média. A Igreja gozava então de enorme prestígio, e suas normas valiam para toda a sociedade. De lá para cá, infelizmente, os princípios do Evangelho foram perdendo força na sociedade, esta foi se secularizando, a Igreja foi sendo paulatinamente marginalizada e com ela a moral. E chegamos aos dias de hoje, em que os princípios do Evangelho só são seguidos, na teoria e/ou na prática, por um número ínfimo de pessoas. Mesmo entre aquelas que freqüentam as igrejas...
À pergunta, pois, se “houve alguma norma da Igreja permitindo essa mudança” deve-se responder que, independente de algum Bispo ou sacerdote que abriu as portas da sua igreja para gente vestida como o consulente descreve, o que houve foi uma invasão tempestuosa dos ventos do secularismo dentro do recinto das igrejas! Sem pedir licença, com a licença ou contra a licença dos responsáveis por nossas igrejas! A cidade terrena - secularizada - dilatou suas fronteiras e invadiu até os limites da cidade celeste. A imoralidade entrou galopante.
De modo que, para consertar tal situação, não bastará revigorar as normas sabiamente emitidas pelas autoridades eclesiásticas de outrora. É preciso banir, teórica e praticamente, os princípios e as normas de conduta impostas pelo secularismo. O que equivale a dizer que é preciso impregnar novamente toda a sociedade com os princípios do Evangelho e recolocar Jesus Cristo e sua Igreja no centro de todas as coisas.
O que não se conseguirá sem um árduo combate dos que permanecerem fiéis aos ensinamentos da Santa Igreja. Mas sobretudo não se conseguirá sem uma intervenção especial da Providência nos acontecimentos humanos, chamando os homens à razão - eventualmente com o desencadeamento de castigos sobre a humanidade prevaricadora - e abrindo os seus corações à ação da graça divina, por meio de uma atuação potentíssima de Nossa Senhora, Medianeira de todas as graças. Sobre como isso possa ocorrer, a Mensagem de Fátima traz esclarecimentos muito confortadores.