Aqui o meu look de Sexta-feira Santa para ir à igreja: o vermelho do blazer lembrando da Paixão do Senhor, o vestido preto discreto e clássico para mostrar a tristeza de nossas almas pela dor que o Salvador enfrentou por cada um de nós.
Fotos que posto agora de uma missão da Família Missionária em São Lourenço do Sul, na Semana Santa do ano passado, auxiliando o Pe. Darvan Hernandez da Rosa, pároco de lá. Começou tudo na Quinta-feira Santa na Ceia do Senhor e se estendeu até o Domingo da Páscoa da Ressurreição do Senhor.
Diversas famílias católicas de Porto Alegre, Pelotas, Caxias do Sul e Rio Grande, além da nossa, foram visitar as pessoas, de casa em casa, levando o anúncio do Evangelho, o convite a um maior compromisso com a Igreja Católica, e a divulgação das atividades da Semana Santa em uma comunidade afastada da matriz. Além de participarmos de atos de piedade e momentos de oração só para os missionários, que nos fortaleciam na fé, das liturgias na paróquia com os demais fiéis, e termos, e de melhorarmos a formação doutrinária e espiritual de nossos próprios filhos que lá estavam - quer pela experiência de serem missionários, quer pelas atividades catequéticas propostas para eles pela equipe coordenadora. E, claro, rever grandes amigos e fazer novos, e conviver com outras famílias, muitas delas numerosas.
Todos muito dispostos. E a família Brodbeck não perderia isso.
Hoje é o dia internacional da mulher. É bem verdade que é possível celebrar a data sem cair no feminismo ideológico que a originou, mas é bastante difícil livrar-nos da carga ideológica.
Mais um texto incrível da revista americana Verily, desta vez escrito pela Lilly Bozzone, e traduzido pela minha amiga e xará Profª. Aline Galhardo. Verily é uma revista de moda, como tantas outras no mercado editorial, porém inspirada em valores cristãos, interessada em falar da beleza real e inspirar mulheres a serem a melhor versão de si mesmas!
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Ao descobrir quem eu realmente sou, aprendi a me vestir.
Quando falo sobre meus anos de adolescente grunge, a maioria das pessoas apenas sorri e diz “claaaro” porque todo mundo tem conflitos internos no colegial, certo?
Nesse momento, eu geralmente mostro a elas o velho álbum de fotos do Facebook. “Oh! Uau,” elas geralmente respondem, surpreendidas por eu estar na frente delas com algum conjunto de saia ou vestido.
A véspera do Natal é uma noite linda, ainda mais para quem é cristã como eu e que tenho uma família piedosa e católica. O dia todo é dedicado à preparação: escolher roupa, cuidar das crianças, arrumar a casa, dar as últimas ordens aos funcionários que trabalham aqui em casa (azar dos azares, precisamos consertar a piscina bem no dia 24), preparar a comida, botar os espumantes para gelar, não se atrasar para a Missa... E o dia 23 também é super corrido: aqui preparei as sobremesas e fomos a uma cantata de Natal na igreja luterana.
No post de sexta-feira eu apresentei a decoração da nossa casa para o Natal, lembra?
Enfim, essas são as fotos de nossos dias antes do Natal. Amanhã colocarei um post com meu look de Natal e algumas fotos de nossa festa, ok? Em nosso outro blog colocamos já algumas fotos.
Vocês podem ver meus dois looks também: o do dia 23 e o do dia 24 pela manhã e tarde (à noite, para a Missa e ceia usei outro, que posto amanhã). Esse vestido do dia 23 é um color block preto e branco da Romwe e que já mostrei aqui.
Como não amar o Natal? A festa do Nascimento de Jesus é motivo de grande alegria. E o Advento, que prepara nossas almas e nossos lares para essa festa, é ocasião de reflexão, de mudança de vida, de conversão ao Senhor, e também de enfeitar a casa - simbolizando o enfeite de nossas almas - para receber a Cristo que vem.
Queridas amigas, vou escrever para vocês não um artigo, mas sim uma carta. Quero abrir meu coração, faz tempo, mas como sou mais reservada pensei muito antes de vir aqui falar.
A idéia de me “aposentar” do blog me rondou faz algum tempo e sempre ocupa espaço em minha meditação e oração pessoal.
Muitos me perguntam como conciliar os presentes e a festa com o verdadeiro espírito do Natal, como manter a fé cristã em meio a tantos apelos para compras nessa época do ano. É a isso que eu respondo nesse vídeo, de nosso canal no Youtube, vinculado ao meu outro blog que tenho com meu marido. Uma resposta clara e direta.
Aproveita e faz a tua matrícula na sexta edição de nosso curso COMO CATEQUIZAR SEUS FILHOS EM CASA. Basta clicar aqui e ver como é o curso e como se inscrever. O período de matrículas vai só até 30 de novembro, festa de Santo André.
Apresentamos um texto incrível da revista americana Verily, escrito pela Elle Griffin, e traduzido pela minha amiga e xará Profª. Aline Galhardo. Verily é uma revista de moda, como tantas outras no mercado editorial, porém inspirada em valores cristãos, interessada em falar da beleza real e inspirar mulheres a serem a melhor versão de si mesmas!
Quanto ao artigo, não é preciso concordar com tudo. Eu mesma não adoto o método do guarda-roupa cápsula. Mas ele serve para reflexão. Vamos ao texto?
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O 20 de Setembro é a data em que comemoramos o dia do gaúcho riograndense - pois existem o argentino e o uruguaio, os três com a mesma cultura, mesmos hábitos etc. Tal se dá porque em 20 de Setembro de 1835 bravos heróis riograndenses iniciaram a Revolução Farroupilha ou Guerra dos Farrapos, uma sangrenta guerra civil contra a tirania da regência que ocupava a Corte durante a menoridade do Imperador e que taxava exageradamente os produtos do Rio Grande, aviltando nossa honra e prejudicando nossa economia e nosso modo de vida.
Liderados pelo General Bento Gonçalves, a quem homenageamos - junto com São Bento e o Papa Bento XVI - pondo seu nome em um de nossos filhos, os guerreiros farroupilhas travaram combate começando por Porto Alegre, capital da Província, e estenderam a luta por todos os campos do Rio Grande do Sul por dez anos, findando a guerra com um acordo de paz em que o Império se comprometia a atender os pedidos dos gaúchos. Durante a guerra, o Rio Grande declarou independência do Brasil e se constituiu em um país próprio e separado, com seu governo, suas leis e seu exército.
Celebramos, todos os anos, essa data máxima do gauchismo brasileiro, com a Semana Farroupilha, a qual culmina no 20 de Setembro, quando desfiles militares e de cavalarianos gaúchos vestidos a caráter são feitos em todas as cidades de nosso Estado. É até mesmo feriado no RS, a nossa data máxima.
Eu moro na cidade de Piratini, justamente naquela que foi a primeira capital do novo país de breve existência, a República Riograndense. Aqui, portanto, tudo o que festejamos no 20 de Setembro fala mais alto. As pedras de nossas ruas foram aquelas nas quais pisaram Bento Gonçalves e outros heróis, políticos e militares. Muitas das casas dos personagens principais da guerra estão preservadas até hoje. O Palácio de Governo, o Ministério da Guerra, tudo está aqui. E de tudo nos orgulhamos.
Confere meu look no último desfile do 20 de Setembro, em trajes modernos, mas bem inspirados no mais puro gauchismo:
Cada cristão deve ser uma Igreja doméstica, uma Igreja em miniatura. Os pais devem ser abertos a ter e educar os filhos, conduzindo-os para o céu, segundo a missão que o Senhor os conferiu a partir do Matrimônio. E viver com uma profunda piedade no cotidiano, no apostolado principal da criação das crianças, mediante atividades de catequese, formação espiritual, apostólica, intelectual, doutrinária, humana, de transmissão das virtudes e dos valores, e a alegria de ser um casal católico, de ser pais comprometidos com sua santa fé cristã.
Às vezes eu fico muito entristecida e tenho uma inquietação na alma quando vejo crianças na rua sofrendo, mulheres marginalizadas, grávidas ou bebês desamparados. Minha vontade é de correr e fazer algo.
Daí eu lembro de uma frase que ouvi minha vida toda: “A caridade começa em casa.” E olho quatro pares de olhinhos sedentos por brincar e aprender, necessitando de uma mãe que esteja realmente presente. Amando cada bolo, usando a mãe de escudo quando o outro irmão vem atacar, gritando pra limpar o bumbum, contando as novidades. Também tenho uma casa para deixar pronta e aconchegante para receber o marido cansado da labuta, com uma sopa quente e cheirosa.