Em março, dia 15, um sábado, saí com minha família de Santa Vitória do Palmar em direção a Pelotas, onde fomos a um aniversário de uma sobrinha nossa, pernoitamos na casa dos meus sogros e na madrugada, por volta das 5h30, partimos para Bagé. No mesmo sábado, ordenou-se em Bagé o Pe. Cléber Dias. E sua primeira Missa, no Domingo, dia 16, foi na forma EXTRAORDINÁRIA. Viajamos de SVP a Bagé exatamente para o evento. Desde a reforma litúrgica, não se celebrava a Missa tridentina na diocese bageense.
Deu para perceber que, se eu amo botas de todos os estilos, as de montaria são as minhas favoritas, né?
Já fiz um post com uma das minhas marrons, com outra também marrom, e com uma preta, as três da Bottero. Agora é a vez da azul, que é da Cristófoli.
O primeiro look é com uma camisa branca que eu amo de paixão e uma das minhas calças jeans skinny da M. Officer preferidas.
Após a viagem a Gravatal, onde ficamos de quinta a sábado, subimos, ainda em Santa Catarina, a Serra do Rio do Rastro.
Uma foto minha aqui em um paradouro na estrada, com calça skinny jeans, blusa segunda pele de gola alta e bota de montaria café com matelassê da Raphaella Booz:
Quem acompanha o Femina sabe que eu sou uma mulher rural, uma autêntica country woman. Embora viva na cidade, passei parte da minha vida na estância (que é como chamamos fazenda no Rio Grande do Sul, na Argentina e no Uruguai), ainda hoje meus pais têm a sua propriedade e nós também temos nossos campos. Quase todo o fim de semana vamos para a zona rural. Gostamos de cuidar das ovelhas, de criar vacas, andar a cavalo pelos lindos campos gaúchos, dar comida para as galinhas, patos e gansos, mexer na terra, na lavoura, na horta, e criar as crianças nesse ambiente livre e solto.
Muitos dos meus looks acompanham esse meu estilo rural, portanto. Bota, bombacha, skinny jeans, couro, colete, com muita elegância e unindo moda contemporânea com tradição.
Depois de uns dias de muito calor, em que pudemos aproveitar bastante a piscina de casa, eis que o frio voltou a Piratini, onde eu moro, nessa semana. Aproveitei para usar esse rural outfit que eu amo: jaqueta de couro em matelassê, blusa de tricot, skinny jeans da Damyller, bota de montaria com matelassê da Raphaella Booz, e um cinto novo que estreei nesse dia (e que ganhei de uma tia).
Confere as fotos em um cenário rural também. Bem country woman.
O
outono começou. E com ele, as temperaturas mais baixas e o amarelar das
folhagens das árvores. A estação pede roupas mais quentinhas. Vou
mostrar alguns looks meus que têm tudo a ver com essa época!
* blazer riscado azul e branco Lança Perfume;
* camisa social, estilo business, rosa com punhos e gola brancos;
* blusão suéter cinza chumbo, de lã;
* calça jeans skinny M. Officer;
* bota de montaria, azul, Cristófoli;
* óculos de sol Vogue
Look básico para um dia medianamente frio em Piratini: uma calça de montaria verde bem quentinha, apeluciada, over the knee para ajudar a aquecer as pernas e um casaco para "atacar" o vento minuano que sopra do Uruguai.
Look simples, casual, e bem feminino: saia comprida marrom floral, blusa também marrom estilo medieval e echarpe. A saia é uma das minhas queridinhas já, leve, solta, comprida, sóbria por ser escura e com um toque paradoxalmente feminino pelas flores. A blusa eu tenho faz muitos anos e ainda está ótima para usar, e acabou que ficou uma combinação bonita, em tom de marrom. É um tipo de blusa estilo medieval, com um decote apropriado, que não revela o que não precisa ser mostrado, mas ainda assim tem uma abertura.
Meu marido Rafael é delegado de Polícia. Assumiu o cargo em 2008, mesmo ano em que nos casamos. Por conta da profissão dele, já estivemos na fronteira com a Argentina e na fronteira com o Uruguai. Hoje estamos em Piratini, a minha cidade, onde me criei e estudei antes de ir a Pelotas cursar o Magistério e o Direito. Piratini é onde moram meus pais, um dos meus irmãos, alguns tios, minha avó paterna. E, tenhamos nos estabelecido aqui ano passado, o Rafa estava trabalhando em regime de plantão na cidade de Pelotas. Em 1º de junho passado ele finalmente assumiu a titularidade da delegacia de Piratini.
Abaixo, duas fotos minhas nessa solenidade, que teve lugar na Câmara de Vereadores.
Estreei semana passada essa blusinha de estampa de rosas, que serve como uma bata. Combinei com uma skinny destroyed, que ficou linda, um maxi cardigan cinza, de lã, que comprei faz muitos anos no Uruguai, uma blusa branca estilo segunda pele por baixo, e botas de montaria da Raphaella Booz.
Um passeio ontem em família. Meu marido, nossos três filhos e eu fomos
até uma das praias de nosso município, Santa Vitória do Palmar.
É a
praia da Barra do Chuí, a mais ao sul no Brasil, bem na divisa com o
Uruguai.
São os primeiros centímetros da costa brasileira, encostando o
carro no ladinho dos molhes que guardam o Arroio Chuí, ponto mais
meridional do nosso país.
Não é bem a tradicional camisa de lenhador. É apenas uma camisa de flanela inspirada no tradicional traje canadense e do norte dos EUA. Mas serve de exemplo para uma correta "feminização" de um traje originariamente masculino, com muito bom gosto e delicadeza.
Aqui no RS, como na Argentina e Uruguai, por conta do frio, não é incomum que as moças vistam casacos de flanela ou de lã quadriculados, porém com um corte mais feminino.
A adaptação de trajes nunca pode ser como deboche ou considerando que as roupas devam ser, em sua maioria, unissex. Isso é um erro de abordagem sociológica, antropológica e psicológica, que muitos danos têm feito à nossa sociedade. Bem lembraram os Papas que mulheres devem usar roupas de mulheres, e homens roupas de homens, e que isso seja diferenciável...
Para a adaptação ou migração, é preciso bom senso. As fotos abaixo ilustram, a meu ver, tentativas muito felizes. Ponto pra elas: modestas, elegantes e muito femininas!
Quem me segue faz tempo sabe que eu sou grande fã do Praxedes Atelier, da querida Taty Praxedes. Já postei muita coisa que recebi dela, especialmente as saias de couro. E mês passado a saia de couro que ganhei dela foi uma azul! Sim, couro azul, lindo, incrível, maravilhoso! A saia tem excelente qualidade. Dêem uma olhada no look que usei - com bota de montaria azul da Cristófoli, blusa segunda pele branca e maxi cardigã que comprei no Uruguai na cor cinza.
Meninas, continuando nossa série "Uma peça, vários looks", mais um post com looks meus de bota de montaria. Já foram looks com uma bota de montaria marrom, um segundo com uma outra bota de montaria também marrom, e agora lhes trago uma bota de montaria preta.
Aqui usei a bota com uma jegging (a legging jeans), camisa de flanela comprida, xadrez, e um casaco estilo militar inspirado no uniforme dos confederados da Guerra Civil Americana - ou Guerra de Secessão.
O traje de gala dos gaúchos é a pilcha social para o homem e o vestido de prenda para a mulher. Mas, evidentemente, são vestimentas históricas, não refletindo a realidade do homem do campo atual em muitos casos.
Daí que se faz necessária uma moda mais campeira com atualidade, para as moças e senhoras que gostam de música gaúcha e das coisas de nossa cultura do Rio Grande, Argentina e Uruguai. E também roupa inspirada nessa moda campeira.
Abaixo, aproveitando a Semana Farroupilha, data máxima do Rio Grande do Sul, algumas dicas em fotos:
Não é novidade para ninguém que sou uma autêntica "rural woman". Gaúcha não só por nascer no Rio Grande do Sul e ser de tradicional família de Piratini, a primeira capital farroupilha, como por me identificar completamente com a cultura pampeana do RS, da Argentina e do Uruguai, o que inclui a vestimenta, não apenas tomar mate e comer churrasco, como ir a campo, ter uma estância, andar a cavalo, conhecer um pouco de técnica agropecuária e estar imersa no mundo rural.
Um look bem típico meu: skinny jeans, colete e bota de montaria, ao qual juntei uma blusa de renda lindíssima, no mesmo tom do colete e da bota, e que tem tudo a ver com o estilo rural que me caracteriza.
O skinny jeans é da Damyller, uma marca que eu adoro. Ele veste superbem, é de qualidade, e é justo sem apertar demais, deixando-me bem livre nos movimentos. A bota de montaria é da Raphaella Booz, que eu amo e vocês já sabem de tanto que eu posto sobre sapatos e botas deles.
Acompanhou-me no ensaio caseiro, com meu marido, a nossa filha caçuça, Maria Luiza, a Lulu (que fez questão de levar a Mônica bebê que pegou emprestada da mana Theresa).
Julho começa com esse post que eu adorei fazer aqui pro blog.
Esse look tem uma das minhas jaquetas de couro preferidas - que comprei quando ainda morava em Santa Vitória do Palmar, na fronteira com o Uruguai: cor de rosa, ultra feminina, justinha. A calça skinny é uma recente que comprei em uma loja daqui de Piratini, e a botinha verde perfeita é da Para-Raio. Usei um vestido rosa que, sozinho, fica imodesto, mas que serve bem como uma espécie de bata.
O look é bem casual, para dias sem compromissos formais. A jaqueta deixa aquele ar mais despojado e a bota, pela cor e design, marca bem a personalidade de quem a usa, passando um recado de sofisticação. E, claro, skinny vai bem comquase tudo.
Esse look tem uma das minhas jaquetas de couro preferidas - que comprei quando ainda morava em Santa Vitória do Palmar, na fronteira com o Uruguai: cor de rosa, ultra feminina, justinha. A calça skinny é uma recente que comprei em uma loja daqui de Piratini, e a botinha verde perfeita é da Para-Raio. Usei um vestido rosa que, sozinho, fica imodesto, mas que serve bem como uma espécie de bata.
O look é bem casual, para dias sem compromissos formais. A jaqueta deixa aquele ar mais despojado e a bota, pela cor e design, marca bem a personalidade de quem a usa, passando um recado de sofisticação. E, claro, skinny vai bem com
As fotos foram tiradas em uma tarde.